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Eu vos farei conhecer Com quem tendes esse trato. Sósea? Señor. Vae dizer, Que apparelhem de comer, Em quanto este doudo mato. Oh Senhor, não seja assim, Haja em vós concêrto algum! E senão, pois aqui vim, Farei que tome em mim Os golpes de cada hum. Patrão, vossa boa estrella Me fara deixar com vida Quem me não merece tella. Não a tenho eu merecida, Pois que vos deixo com ella.

Então dizia ás vezes Thomé com mau humor: Ora, porque não havemos nós de ser como os filhos dos ricos, como o filho de um fidalgo que uma vez passou na aldeia, ou como os do balio, que podem comer tudo que quizerem, ou como os filhos dos ciganos que andam por onde querem? Em uma tarde, perto do Natal, tudo estava calado e triste.

Estes, por serem tão damninhos, obrigam a vigiar as ceáras, para que não as destruam, temendo-se a sua invasão unicamente de sol a sol, pois de noite não sáem a comer.

Pois se os monárquicos é que prepararam isto com os seus erros, se êles é que deitaram a monarquia a terra, não achas justo que quem plantou a vinha pense tambêm agora em comer os cachos?... Candidinha Cerdeira Candidinha Cerdeira «Pasmei, como a gente pasma até certa idade, das maravilhas que se fazem no coração das raparigas

E tendo isto ordenado, pediu Progne ao marido lhe concedesse jantarem ambos, ao modo dos reis de sua terra, que era comerem sós. Foi-lhe feita a vontade. Partiu Tereo os manjares e guizados feitos do corpo do filho; depois de comer d'elles, pediu á mulher lhe mandasse vir o principe Itêns, seu filho, que elle muito amava.

E, comtudo, era nada, que elle pedia a toda a gente que passava, extendendo a mão suplicante. Dá-me cincoreisinhos, meu senhor? Cançado, cheio de fome, ahi volta elle a casa, onde a mãe o aguardava, n'uma afflicção, chumbada ao leito, havia muitas horas sem comer.

«Andando pascendo élas, umas para , e outras para , deixou-se de outra manada vir um touro grande e medonho, urrando, e lançando de quando em quando a terra sobre as ancas; e, d'outras vezes, parecia que a queria comer, meneando a cabeça para uma e outra parte.

Nem acabou de sorver a ultima colhér de caldo de arroz, que lhe estava sabendo como nunca manjar lhe soubera. Então não comes mais? perguntou a tia. Muito agradecido; eu o mais que tenho é somno. Pois sim, mas é preciso fazer por comer insistiu ella. Ora mais este côxão disse a criada. Não é possivel teimou Henrique, e insistiu para se recolher ao quarto.

Obedecia-lhes a natureza e elles comprehendiam-lhe a voz. Cuidados nenhuns, nenhumas lagrimas, primavera eterna, e a mocidade immorredoira em todo o seu ser. Deus folgava descer-se do ceo para n'elles contemplar a sua viva imagem; e então lhes mostrava seu rosto e lhes fallava. Entretanto Satanaz foi esperal-os debaixo da arvore da Sciencia, cujo fructo lhes fez comer.

Tomada a refeição, José Francisco limpou o suor da papeira, e lambeu os beiços pulverisados do assucar dos pasteis. Depois descobriu a cabeça á bafagem fria do oceano, cruzou os braços em postura de quem medita, e pensou assim: Como isto é tamanho! Como se faria o mar? Por que será que o mar cresce e minga? Quantas pescadas haverá no mar? A gente sempre a comer peixe, e nunca se acaba!

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