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Queria dar-vos violetas, mas feneceram todas quando meu pae morreu; dizem que teve o fim do justo. Porque era o bom Robim minha alegria A melancolia, a afflicção, a colera, o proprio inferno, tudo é divino proferido por ella. E nunca mais virá?! Morreu! morreu! morreu! ai! que agonia! Não mais! não voltará! Era a barba tão branca como a neve: Partiu! foi para os céus. Perdida, inutil dor!

Ignorariam a colera e maldições que podem dimanar e dimanam dos prophetas do perdão e do amor. «Era por isso que o poeta escondia as suas terriveis inspirações.

No dia em que a aia recebe a primeira confidencia da senhora, no dia em que entrega o primeiro bilhete, no dia em que lhe é escutado o primeiro recado de que a encarregam, invertem-se os papeis, e continua apparentemente aquella humildade que a suffocava de colera e de despeito. Era escrava obediente e muda, hoje é cumplice, o que quer dizer tyranna. Ao marido em caso identico succede o mesmo.

Rindo, desarmava a colera dos adversarios, que acabavam rindo tambem. J'ai ri, me voil

Então, a victima começa a sentir picar-lhe nas carnes a urticação da colera, arranca a gravata com que entrára na arena, despe a sobrecasaca, empunha o cacete do seu estilo, e principia a atirar bordoada de cego sobre os contrarios, como um valentão de feira.

Taes cousas passam-se no seculo XIX. E o povo inglez não as sabia: pelo menos eram-lhe contadas de tal modo que, em logar de piedade, sentia colera. E isto é exacto. Os males da Irlanda eram conhecidos pela voz dos seus agitadores.

Não era elle que fallava, tinha desculpa. Ah, não, não era elle, pois tomasse e esbofeteou-a precipitadamente, arremessando-a contra um movel, animalmente feroz, a colera faiscando no seu olhar injectado, toda a serenidade perdida. Era um inferno aquelle viver assim, infame! Não o irritasse mais, se queria os ossos direitos. Não, aquillo assim não podia continuar.

Rosa Guilhermina pensou alguns minutos, arrependeu-se, e correu a procurar a sua amiga para pedir-lhe perdão d'um accesso de cólera, filho do amor. a não viu. Tinha sahido com a sua criada, e deixára um bilhete com estas linhas: «Não levo os vestidos de meu uso, porque não são meus. Comprou-os com o seu dinheiro a senhora D. Rosa Guilhermina.

Não, sr. fidalgo... E v. ex.^a não quer nada para a terra? volveu logo o antigo sargento com o nariz rubro de colera. Não quero nada. Pois eu para vou. Passe muito bem por , e até . Não pôde ter mão de si o professor: voltou ao limiar da porta, que se fechava, e disse: Sr. morgado... Que é? Eu, para a outra vez, elegerei deputado que me arrange o habito de Christo.

Mas a avareza, superior ao orgulho no animo do velho, fez desembéstar para o lado dos noivos o vento da colera. Abandonando o arranhado e moído Gabriel, rompeu para os novos criminosos, que assim de subito ousavam apresentar-se no seu inexoravel tribunal.