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A ultima pessoa fallecida, ha vinte e seis annos, foi Manoel Botelho, pae do author d'este livro. Ha vinte annos que eu ouvi d'um coevo do facto a historia do assassinio assim contada: Era em quinta Feira santa. Marcos Botelho, irmão de Domingos, estava na festa de endoenças, em S. Francísco, defrontando com uma dama, namorada sua, e desleal dama que ella era.

Estas circumstancias e o facto de se não achar, em nenhum auctor coévo, noticia de Alcafurado concorrem poderosamente para augmentar, senão confirmar, as suspeitas que de ha muito nutrimos sobre a não existencia de tal escripto e de seu preconisado auctor.

A fórma das egrejas byzantinas offerecia differentes disposições. Démos a de Santa Sophia, falaremos ainda de outras. Em S. Vital de Ravenna, edificio coevo de Santa Sophia, a planta offerece a figura de um octogono regular; a grande cupula central repousa sobre oito pilares internos, dispostos nos angulos do polygono, deixando entre si e as paredes da egreja uma nave octogonal. A cruz grega desenha-se nos eixos principaes dos dois corpos da egreja, o que termina na abside e o que ao meio lhe fica perpendicular.

A inquisição de Portugal, em 1704, confiava tanto na espada flammejante de S. Domingos, que nem as esquadras britannicas lhe incutiam pavor. N'aquelle anno, morava no Porto uma familia ingleza de appellido Fiuza. Não assevero que assim se escrevesse ou pronunciasse o appellido; mas assim o acho escripto em documento coevo, extrahido de um processo do santo officio.

E é com taes escriptos que se pretende destruir as concordes asserções de Azurara e de Barros, o primeiro escriptor coevo do descobrimento da Madeira e ambos de uma seriedade e authoridade reconhecida pelos principaes escriptores modernos; e com relação ao primeiro dos quaes, o visconde de Santarem, por mais de uma vez, publico e honroso testemunho na introducção e notas da «Chronica da Descoberta e Conquista de Guiné».

3.^o Suppondo que o recontro de Sacavem fosse provavel, não era isso motivo para mais do que para o narrar, se o tivesse encontrado em algum escriptor, não digo coevo, mas ao menos do seculo XIII ou ainda do principio do XIV; mas onde apparece pela primeira vez mencionado tal acontecimento? N'um documento do seculo XVI. O enfeixador de patranhas Duarte Galvão não apanhou esta.

No refeitorio de Belem, o quadro do nascimento de Jesus é do celebre Simão Rodrigues. De fr. Marcos da Cruz, coevo de D. João III, havia na igreja do Carmo, de Lisboa, o painel de Santa Maria Magdalena de Paris. Os do arco cruzeiro de Jesus, damnificados no fim do seculo passado, tambem eram d'elle ou se lhe attribuiam. Mem. hist. do ministerio do pulpito, por fr.

Este edificio religioso, um dos maiores se não o maior que entre nós existe, é attribuido tambem a D. Affonso Henriques; sendo, portanto, coévo da de Lisboa; seria, porém, completamente edificado no seculo XII, ou apenas restaurado e engrandecido n'esse seculo um templo primitivo existente?

Maliciosamente informa um coevo que, pela primeira vez, os portuguêses da Europa deram aos compatriotas de além-mar o nome de irmãos . SUMMARIO: Esperança no apoio do Brasil. Começam a chegar novas de além-mar. Revolução no Pará. Pará provincia de Portugal. Adhesão da Bahia. Divergencias no governo do Rio. As côrtes desconfiam d'el-rei. O decreto de 18 de abril. El-rei aceita a revolução.

N'este depoimento falta o testemunho coevo, e critica mais desassombrada que a do conde da Ericeira, cuja authoridade é medianamente veneravel. As letras de cambio, que D. João IV firmou, ninguem as quiz descontar em Amsterdam; e, quando iam ser protestadas, o judeu Jeronymo Dias da Costa as pagou... em recompensa de lhe haverem queimado os parentes em Portugal .

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