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Et coetera, com a mesma uncção e musica. A morgada sorrira-se para o marido; e elle, para mostrar que tambem percebera o chiste, formou um tubo com os beiços carregados de chalaças mudas, e disse com atticismo velhaco: Versalhada... Ora, a morgada de Romariz, lagrimando com intelligencia na proza da oratoria, assim que algum personagem pegava de rimar, ria-se.

Dizia o auctor da correspondencia que o morgado se tinha vendido por vinho; que exercera pressão sobre os eleitores da sua freguezia; que era homem de pessimos costumes e moral depravada; jogador, bulhento, beberrão cheio de dividas, amigo de malfeitores, et coetera. O conselheiro e Henrique seguiam a leitura com gargalhadas. O communicado passava depois a occupar-se com o mestre Pertunhas.

Não se diz Deus me livre, porque a riqueza... a riqueza... sim, a riqueza não está na terra... isto é, a riqueza está na terra... mas é preciso o capital para a exploração... Percebe?... Ou... supponhamos... por exemplo... Não... vamos por outro lado... Ha um deficit n'um orçamento... desce o preço das inscripções... Ora bem... Mas... supponhamos que ha boas estradas, et coetera... A riqueza tende a augmentar... e... e... Emfim que as estradas são uteis, isso é que não tem questão.

O concelho que se vende a arames; A freguezia que se vende a reparos; A localidade que se vende a concertos; Tudo com et coetera na clave. Todos os votos, emfim, que se hypothecam ao lucro. Trabalhe o deputado por satisfazer as necessidades do circulo.

Pois está claro que não; nem eu; mas emfim uma pessoa logo tira pelo que ... Ora pois diga, um rapaz de Lisboa, afeito a divertimentos, a boa musica, et coetera, andar leguas e leguas para se metter n'este desterro... Porque isto é um desterro. Sim, deve concordar que não é natural.

que minha filha lhe merecia um sentimento profundamente respeitador, uma affeição nobre e desinteressada, um amor reflectido e bem intencionado, e finalmente uma paixão, que não era bem uma paixão, por quanto desillusões, revezes, et coetera, lhe haviam... não me recordo... Esterilisado a alma...

Que diabo lhe quererá ella? commentou o procurador. Ora o que ha de querer? Quer que elle lhe diga que lhe tem muito amor, que está a morrer de paixão por ella, que não sonha com outra coisa senão com o momento ditoso, et coetera... coisas que todas as raparigas gostam de ouvir aos namorados. O Belchior pôz-se a rir. a gente fiar-se em mulheres! disse elle.

Mas se a gente se lembrar de que a morgadinha, et coetera... O senhor bem me percebe... Todos, hoje em dia, sabem o preço ao dinheiro, meu amigo. A verbosidade do mestre Pertunhas estava evidentemente incommodando Augusto, que não redarguia. Nada, nada; alli anda plano, com certeza. Pelos modos, depois de ámanhã vae o rapaz acompanhar as pequenas á ermida da Saude.