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Voz Pública: «Os meus amores. Trindade Coelho, inegavelmente um talento de primeira água, acaba de brindar a literatura portuguesa com um excelente livro de contos subordinado

Em rebeca: D. Judith de Mello, D. Amelia Marques Pinto, D. Laura Barbosa, D. Irene Fontoura Madureira, D. Rosalia Maia, D. Ophelia d'Oliveira, D. Luiza Coelho de Campos. Em violoncello: D. Guilhermina Suggia. Em harpa: D. Virginia Viterbo e D. Anna Jane Menezes de Mattos. E isto como o canto foi impulsionado, porque era preciso apparecer com vantagens sobre outros.

Pereira Coelho; no Algarve, em Faro, o tenente Stockler, o tenente Cerqueira e o dr. Gil.

Até então, Jorge Coelho amou sua mãi e irmãos, flôres, estrellas, fontes murmurosas, os pinhaes rumorejantes, o céo azul e as nuvens abertas em coriscos, os repiques festivos do campanario da sua aldêa e o dobre de finados, a cantilena da pastora e o gemer convulsivo da viuva e da orphã. Tudo lhe era n'este mundo poesia, desde a grinalda de flôres da esposada até á baeta negra do esquife.

O capitão Leitão, vendo que, em contrario do que lhe assegurara o coronel Lencastre de Menezes, infantaria 18 não vinha juntar-se ás forças revoltadas, e que os minutos corriam rapidos sem que no local apparecessem outros officiaes além dos tres que desde o começo da revolta lhe tinham francamente adherido, approximou-se do tenente Coelho e disse-lhe: Estou a perceber isto perfeitamente; fomos trahidos: são uns infames.

Que delicioso livro esse, onde Trindade Coelho nos aparece em toda a sua inconfundível originalidade de narrador, em todo o desartificioso encanto da sua maneira de observar e referir, revendo-se-lhe o temperamento de artista, impressionável e vibrante, na fluidez do estilo, que lhe repercute nitidamente todas as modalidades!...

Era uma criança loira Quando a vi na sepultura; Da açucena tinha a alvura, Teve o seu curto durar. Folheando o quinto volume da Grinalda encontramos tres poesias de Julio Diniz. A primeira é uma versão de Henri Heine, que de certo Gomes Coelho escolheu pela delicadeza peculiar das legendas allemãs, que a caracterisa.

Trechos d'uma carta do tenente Coelho: «Sr. redactor do «Diario Popular»: Tive por acaso conhecimento de que um jornal de Lisboa, no furor de fazer reportage, a proposito dos lamentaveis successos do dia 31 de janeiro se refere a um incidente da minha vida de estudante, deturpando-o e commentando-o de um modo insultante para mim.

V. Instit. primitivas, pp. 290-306. O sr. F. Ad. Coelho. V. As raças humanas, I, pp. 20-5. V. Hist. da repub. romana, I, pp. 117-45. V. As raças humanas, I, pp 20-5. V. Th. da hist. universal, nas Taboas de chronol., pp. V. Th. da hist. universal, nas Taboas de chronol., pp. XXVI-VII e Instit. primit., pp. 222 e segg. V. Instit. primitivas, pp. 233-43. V. Raças humanas, I, IV, 2, 3.

O Sr. Trindade Coelho possui, igualmente, a sensação visual particularmente desenvolvida, e as suas descrições são também, como as do autor das Pupilas do Sr. Reitor, magicamente poetizadas, como que apercebidas de longe num esbatido vago de sentimento e de saudade. Chega-se