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Todas as manhãs ia brincar com os vizinhos para a sombra da egreja. Depois do almoço a sombra era do outro lado. Quando as meninas corriam no jardim, os cabellos e os vestidos ficavam para traz. A rapariga das laranjas tinha uma linda voz para vender laranjas. As pessoas ficavam co'as laranjas na mão a ouví-la.

Eugenio anda a fugir da policia que lhe não ella deitar a mão... E depois n'um tom de reprehensão amigavel: O senhor tambem me sahiu levadinho da breca! Pois tendo aqui a senhora, que tem uma cara como um sol, precisava de se importar co'as outras lambisgoias para nada? Credo! Os homens são a coisa peor que ha! Quem se fia n'elles está perdida. Pois você tambem acredita, Marianna?

Amaram todos os pecados, Que são mortaes, mas são gentis, Com todo o encanto fabricados Para os banqueiros, em Pariz. Dormira sempre n'um bom leito Co'as mais formosas cortezãs. E o ventre sempre satisfeito, E livre... todas as manhãs. Gozaram sim, mas na verdade Foram á missa muitas vezes, Com toda a pompa e magestade Dentro dos seus landeaus inglezes.

Na propria noite deste proprio dia Que Roma ver as virgens mereceo, A quem de Pedro a Barca então regía Revelou o que rege a terra e ceo Que martyrio tambem receberia Onde Ursula co'as mais o recebeo: Deixa contente o grão Pontificado, Desejoso de ser martyrizado.

Pois tu, Phyllis, ma dás, eu offrecida A tenho a teu querer; tu della ordena Como, doce amor meu, fores servida. Por ti me será branda a dura pena; Por ti suave a dor, leve o tormento, A que m'inclina o fado, ou me condena. Ah falso Corydon! teu pensamento Era enganar-me: dada a me tinhas; E a co'as palavras leva o vento. O sol he pôsto.

Vaga meditação onde arrojaste Minha imaginação! ás horas mortas De alta noite, no templo solitario, E em congresso de mortos, quando o espanto Os resguarda co'as azas acurvadas Da vista do que vive!

Pintar Irmans desgrenhadas Co'as creanças innocentes. Nos débeis braços alçadas, E de lagrimas ardentes, Quasi sem fruto, banhadas. Mostrar-lhe os olhos magoados, Onde inutil pranto assiste, Immoveis no chão pregados, Nutrindo hum silencio triste, Falsa paz dos desgraçados;

Alvas manchas d'insectos pequeninos, Envolvendo-se em giros caprichosos, Como tríbus de povos venturosos, Fruiam junto ao lago os seus destinos! Pelas balsas cantava a toutinegra, E as rolas modulavam doces côros, No ar passavam fremitos sonoros Co'as vibrações da Luz que o mundo alegra!

Descubro a Prometheo, e o velho Atlante Em que a verdade a Fabula reveste Da Poesia co'as brilhantes côres. Hum, com fogo dos Ceos, anima o barro; Outro o pezo sustem do excelso Olympo. Vejo o profundo Trimegisto, e vejo.

Deus me livre do mais, que de encarrêgos posso-me eu bem livrar. Corto co'as mulas direito á Hespanha, e vendo-as a uns ciganos, com carga e tudo. ¿As mulas! Pois as mulas tinham tantos diabos na muchilla como as gallinhas, os boreis, e os ovos. Mas eu era rapaz; se fosse agora, não digo que o fizesse.

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