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Georgina que tu conheces, Georgina que... era Georgina a que vinha a mim n'aquella fatal ou feliz? manhan; Georgina que de todas tres era a que menos me fallava, que eu verdadeiramente menos conhecia. Este meu coração, á fôrça de ferido e de mal curado que tem sido, pressente e adivinha as mudanças de tempo com uma dor chronica que me . Pressenti não sei quê ao ver approximar-se Georgina...

A indole vulgar do idioma portuguez não se oppõe a esta supposição. Azurara auxilia-a quando na sua chronica lhe chama Machito , e o proprio Mello quando o nomeia Machino .

Agora, vadiando em Lisboa, escrevia na Revolução, aos domingos, uma «Chronica lyrica» para gozar gratuitamente o bilhete de S. Carlos.

Mãos fieis, por seu turno, conservam sempre perfumado de rosas frescas o marmore simples que o cobre na terra. O erudito moralista que assigna Alceste na Gazette de Paris dedicou a Fradique Mendes uma Chronica em que resume assim o seu espirito e a sua acção: «Pensador verdadeiramente pessoal e forte, Fradique Mendes não deixa uma obra.

Se era necessario algum troço da sciencia do atqui e ergo para atar estes capitulos ou capituladas da chronica aldeian, porque não recorrer ao clarissimo Condillac, ao bis-clarissimo Tracy?

Fernão da Mesquita, chamado o velho , possuidor da casa da rua da Infesta, com sua capella de Nossa Senhora da Graça, que acompanhou, com grande dispendio de sua fazenda, ao duque de Bragança, D. Jaymes, na tomada de Azamôr, no anno de 1513, partindo depois para a India, onde fez as suas proezas, que se lêem na Chronica d'El-Rei D. Manoel, cap. 46.

Aquelles cidadãos nobres praticavam n'isto com mais deliberação, como homens, que tinham mais que perder, que os plebeus que seguiam o Mestre... CHRONICA DE D. JOÃO 1.^o Uma cidade da peninsula, no seculo XIV, não era um aggregado de individuos vivendo, como hoje, debaixo da mesma lei segundo reza a lei, entenda-se.

Guilherme VII, cuja religiosa era tão ardente que elle foi á Terra Santa com cem mil homens, o proprio Guilherme VII levou tambem na viagem do Santo Sepulchro a galante legião das suas amantes, e diz d'elle uma velha chronica que, bom trovador e bom cavalleiro d'armas, por muito tempo correra o mundo para enganar as damas.

Biester com tanta habilidade desentranhou d'aquella chronica d'aldeia, que n'um dia deu nome ao que a havia escripto. Na primeira representação o publico chamou no fim do terceiro quadro o snr. Biester, que veio á scena agradecer. Quando novamente foi chamado no fim do sexto quadro, sabendo que o celebre author do romance, o snr.

Como notei, a primeira e terceira chamam rebellião a esse facto: a segunda é que guarda silencio a similhante respeito. Tire d'aqui o leitor a conclusão que quizer, não se esquecendo que ponderei sobre o valor historico que me parece têr a Chronica d'Affonso VII.

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