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Vamos, Henrique disse Cristina, sorrindo não esteja com tantos escrupulos. Diga o que pensa. Pois quer? mas se sua prima me não perdôa? Eu o protegerei. Fale. Então, Christe? tornou Magdalena. Bem; n'esse caso... Visto que m'o ordena quem pode. Fale, fale disseram a um tempo o conselheiro, D. Victoria e D. Dorothéa. Falarei.

Jesus meu, misericordia; meu Jesus, misericordia; meu Redemptor, misericordia. Kyrie eleison. Christe eleison, Kyrie eleison. Christe audi nos. Christe exaudi nos. Pater de Coelis Deus, Miserere nobis. Fili Redemptor mundi Deus, Miserere nobis. Spiritus Sancte Deus, Miserere nobis Sancta Trinitas unus Deus, Miserere nobis.

Eu não; para apertos e barafundas é que não estou. E tu vaes, Lena? perguntou D. Dorothéa. Então? Não quero passar por impenitente. Ainda o não ouvi. Pode crer? Além de que percebi na Christe um fervor, com o qual quiz condescender. Dizem que préga tão bem atalhou Christina. Pois prégará, mas eu é que não estou para sermões ponderou D. Victoria.

Até logo. Até logo. E o conselheiro tomou a direcção da casa do herbanario. Era tempo! disse Henrique comsigo. A minha eloquencia arrefecia na proximidade d'este gêlo. A morgadinha havia quasi adivinhado tudo; estudando as physionomias de Christina e de Henrique, conheceu que se não haviam entendido. Ainda não! murmurou ella. Pobre Christe! como se deve estar odiando a si mesma!

Eu sou doida por estas coisas de lavoura; bem sabes. E, mudando repentinamente de tom, accrescentou: Ora vamos, Christe; não te zangues commigo. Não, mas é que ás vezes não te entendo, a falar verdade. Vens com umas coisas que mettem raiva respondeu-lhe Christina, sempre agastada. estou arrependida; peço perdão.

Contempla, Alma minha, como neste lugar do monte Calvario despírão ao piedoso Redemptor de suas pobres vestiduras com atrocidade, e fereza, renovando suas chagas, e dores, e lhe dérão a beber vinho misturado com fel. Huma breve pausa. Padre nosso, Ave Maria, Gloria Patri. Arrepende-te, peccador, etc. Adoramus te, Christe, etc.

Por piedade, não me recorde esses peccados deante da prima Magdalena, que é tão rigorosa nos castigos! Diga antes, que sou tão excessiva nas recompensas. Mas o mano tem razão disse D. Victoria. Onde está a Christe? Admira-me não a vêr aqui!

Anda tu mesmo sabêl-o. Eu vou dizer á mamã disse Marianna, saindo aos saltos. Eu vou chamar Christe disse Eduardo, imitando-a. E sairam ambos, pregoando a chegada do primo. O pequeno que Magdalena deitára, pedia, chorando, para se tornar a levantar, requerimento que, a rogos de Angelo, foi deferido. Dize-me continuava no entretanto este para a irmã tens-te enfastiado muito, aqui ?

Encontrou-se na sala immediata com Christina, que ia em direcção ao quarto de Henrique, com um copo de agua acidulada. Que ha, Christe? perguntou-lhe Magdalena. Que ha de haver, Lena? respondeu Christina com tristeza, mas com serenidade ao mesmo tempo uma desgraça, mas que Deus ha de permittir que não seja sem remedio. Como está elle?

Eu vou buscar a Christe disse a morgadinha, rindo das palavras do pae; e saiu da sala como para evitar que a conversa seguisse a direcção que elle lhe deu.

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