United States or Samoa ? Vote for the TOP Country of the Week !


Planta, Planta de Amor, prospéra, e cresce, Dos Cedros invejada, os Ceos penetra; E se foste o que sou, se acaso outr'hora Foste Amante feliz, ou triste Amante, Se és Ente humano, transformado em tronco, De Amor por tyrannia, ou por piedade, Junto aos versos de Analia acolhe os versos Do choroso Amador, soffre-os, não temas Contagio nelles, que te dane, e murche.

Uns o arroz da tenda medindo, Outros de um ar choroso mascarados De quando em quando para um canto rindo! A fama de improviso aos desgraçados Corre, e por cem boccas apregoa, Teus fins terriveis, mal aventurados. Nenhum mais se entristece, nem magôa.

Hoje em nada se repara, Porque é noite de Natal. E a guitarra chorava em tom menor, fazendo côro ao ritornello. A voz de um agradavel tenor prendeu logo a attenção dos que estavam na sala: Esta noite abençoada Pertence aos que têm amor; No presepe bethlemita Veiu ao mundo o Deus-Senhor. Novo ritornello choroso na guitarra.

Não sei se é para Dublin que te levam. Eu te encontrarei... Até .» E estava alli, á beira d'elle, o choroso velho, aquelle pae amantissimo, quando Fernando escreveu: Ámanhã parto!... A crueldade dos filhos que amam! Que fragil é tudo isto que ahi chamam leis da natureza, quando o amor, aquella creança dos fabulistas, mesmo ás cegas, lhes atira um encontrão!

Mas nos labios de Gonçalo não avoejára um riso em toda a noitada, que prendeu com o dia; nem os de Maria das Dôres se abriram com palavra carinhosa ao esposo. Voltaram de braço dado a casa; almoçaram juntos, e falaram de Maria Henriqueta, elle choroso, e ella melancolica. Ao jantar falaram ainda da menina, e combinaram em irem proximamente visita'-la a Lisboa.

Ai, filhos! acudiu o Libaninho n'um tom choroso, se houvesse pobresinhos isto era o reininho dos céos! O padre Amaro considerou com gravidade:

O somno, as vigilias enchei-me da vossa esplendida vizão. ¿Val o riso choroso as festas da loucura? vinde, guiae-me á sepultura, crente no amor, na gloria, e rindo á solidão. ¡Eu blasphemo, eu desvairo! Aos encontrados votos, nem ecco respondeu n'estes covões ignotos.

Que tens, Elmano? Que fatal desgosto Banha de tristes lagrimas teu rosto? Tu, que, ainda ha brevissimos instantes, Te acclamavas feliz entre os Amantes, Logrando mil carinhos, mil favores De Urselina gentil, dos teus Amores, Vens tão choroso, tão afflicto agora! Ah! Conta-me a paixão, que te devora, Das ancias tuas o motivo explica: Communicado o mal, mais brando fica. Ai de mim!

O somno, as vigilias enchei-me da vossa esplendida vizão. ¿Val o riso choroso as festas da loucura? vinde, guiae-me á sepultura, crente no amor, na gloria, e rindo á solidão. ¡Eu blasphemo, eu desvairo! Aos encontrados votos, nem ecco respondeu n'estes covões ignotos.

Não se podia consolar de viver em Leiria, de não poder beber o seu quartilho na taberna do tio João, á Mouraria, com a Anna alfaiata ou com o Bigodinho ouvindo o João das Biscas de cigarro ao canto da boca, o olho choroso meio fechado pelo fumo do tabaco, fazer chorar a guitarra dizendo a morte da Sophia!

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando