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Depois, correndo a lingua da chave, voltou-se para um Senhor Crucificado, e disse mentalmente: Forças, meu Deus! Guardae-me os maiores tormentos para o desterro, e dae-me alento n'este lance! Quando se divulgou em Lisboa que o escrivão do civel, secretario do mordomo-mór, desapparecera com Roque da Cunha, duas opiniões se formaram ácêrca do successo estrondoso.

E introduzindo a chave no portal Murmurou entre dentes: «Tal e qual... tal e qual!... Guisados com arroz são excellentesNasceu a lua. As folhas dos arbustos Tinham o brilho meigo, avelludado Do sorriso dos martyres, dos justos. Um effluvio dormente e perfumado Embebedava as seivas luxuriantes. Todas as forças vivas da materia Murmuravam dialogos gigantes Pela amplidão etherea.

Ah! não ser eu o marmore que pisas... Calçava-te de beijos! Ao terminar a transcripção d'este mimosissimo trecho, sinto não poder attribuir a João de Deus a chave que o fecha. Mas que importa isso? Prouvera a Deus que os plagiatos, de que a litteratura anda eivada, se pautassem por este!

Anna do Carmo sahiu com a criada e o pequeno, que grunhia por ter sido tirado a dormir do berço. O escrivão achou-se sósinho com os aguazis e louvados. A livraria foi logo comprada pelo livreiro da loja visinha. Os moveis arrematados, e ficou o escrivão com elles. As roupas comprou-as uma adeleira. E a chave da casa foi entregue ao senhorio. Foi um dia cheio para os visinhos!

Tencionamos no Domingo visitar Santa Maria de Craquêde, onde estão os tumulos dos antigos tios Ramires. Que impressão me vae fazer!... Mas, ao que parece, além dos tumulos do claustro, ha outros, ainda mais antigos, que foram arrombados no tempo dos Francezes, e que ficam n'um subterraneo, onde se não póde entrar sem licença e sem que tragam a chave.

Em fim depois de varias ponderações do poeta phtysico o homem resolve-se a sair. D. Lopo diz-lhe que espere que vai arranjar os meios da fuga, e parte com o carcereiro. Fica o prêso, porém não tarda companhia. Uma porta secreta se abre e D. Leonor entra, tira a chave e encaminha-se para seu primeiro marido.

Perto de hora e meia aguardaram os tres. A final ouviu-se ruido na porta, e depois de algumas palavras ditas para dentro a meia voz, o homem espiado sahiu. Ouviu-se atraz d'elle correr a chave na fechadura cautelosamente.

Rui se arremessava aos freios da égua: Rostabal, caíndo sôbre Guannes, que arquejava, de novo lhe mergulhou a espada, agarrada pela fôlha como um punhal, no peito e na garganta. A chave! gritou Rui.

Por toda a vida. Evite, se póde, que seu primo receba hoje a sua carta. E... elle, onde está? Na mesma rua em que nos encontrámos hontem, no predio n.^o... Para entrar na casa... Ha uma chave respondeu ella. E tendo meditado um momento: Hontem prosseguiu quando lhe disse que viesse hoje a minha casa, estava louca de desesperação e de horror.

Promettêra a si propria não hesitar um momento ao abrir a porta, para não dar tempo a possuir-se da mesma fraqueza. Assim fez; ao chegar á porta pequena da quinta, introduziu resolutamente a chave e abriu-a. Estava emfim dentro dos muros da Casa Mourisca.