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Ella mora muito longe? perguntou o lobo. Não, senhor, respondeu o Chapelinho, é além d'aquelle moinho, que vossê ao longe, na primeira casa da aldeia. Pois bem, disse o lobo, eu tambem quero ir vel-a, vou por este caminho, tu irás por aquelle, e veremos quem chega primeiro.

Bem sei que não se dorme hoje; que não ha chapéo de côco de amanuense ou kepi de militar, direi mesmo chapelinho de pellucia com laçarotes de setim e seu competente passaro empalhado, de menina, que não correr as viellas, perder-se na onda, confundir-se com os rabichos, gosar com elles.

Nas cidades, aquellas figuras graves e sérias com os seus habitos tallares, quasi todos picturescos e alguns elegantes, atravessando as multidões de macacos e bonecas de casaquinha esguia e chapelinho de alcatruz que distinguem a peralvilha raça europea cortavam a monotonia do ridiculo e davam physionomia á população.

Depois d'isto disse a Fada para o Chapelinho Vermelho: has de prometter-me que de hoje em diante, quando tua mãe te mandar a algum recado, não te has de demorar pelo caminho, nem conversar com quem não conheces, dizendo-lhe o que vaes fazer; e se assim o fizeres, dou-te por dom que serás mui formosa e casarás com um grande fidalgo.

E assim foi: pois crescendo o Chapelinho Vermelho, fez-se tão discreta e tão formosa, que foi pedida em casamento por um grande fidalgo da visinhança, com o qual casou e viveu muito feliz. Era uma vez um rei que gostava tanto de roupas novas, que empregava em se vestir todo o dinheiro que tinha.

Traz um chapelinho, minusculo, côr de rosa, pespegado na nuca. Ella, vae em três semanas, é a mais intima amiga da Anna Nikolaievna, de quem ella anda atrás, ha muito tempo, e a quem se pudesse nem a pelle lhe deixava. O alegrão que ambas me deram em vir passar a noite commigo, nem ha palavras que o possam exprimir, cantaróla Maria Alexandrovna, um tanto refeita da instantanea surpreza.

Tres dias depois, corria ella o mundo, inserta na 1.ª columna do 1.º numero da 2.ª serie do periodico, levando na cabeça este chapelinho: « A redacção do Lagarto sente ineffavel satisfação dando aos seus assignantes a grata noticia de haver o muito talentoso, muito sympathico e assaz conhecido autor do Homem deve ser sceptico, honrado as humildes columnas do nosso periodico com o prestigio do seu invejavel nome.

Nas cidades, aquellas figuras graves e sérias com os seus habitos tallares, quasi todos picturescos e alguns elegantes, atravessando as multidões de macacos e bonecas de casaquinha esguia e chapelinho de alcatruz que distinguem a peralvilha raça europea cortavam a monotonia do ridiculo e davam physionomia á população.

Esta boa mulher deu-lhe de presente um chapelinho vermelho, que lhe ficava tão bem, que a chamaram o Chapelinho Vermelho. Um dia sua mãe, tendo feito alguns bolos, disse-lhe: Vae ver como está tua avó, pois que me disseram que ella estava doente; leva-lhe este bolo e este pote de manteiga. O Chapelinho Vermelho partiu logo para casa de sua avó, que morava n'outra aldeia.

O pobre homem estava passado, assombrado. Mas então!... exclamou elle caindo em si. E o morgado respondeu-lhe com uma gargalhada estrondosa, ao mesmo tempo que todas as pessoas da casa acudiam á porta do escriptorio a rir, a rir... O chapeu Perguntaram a uma tricana do norte para que servia o chapelinho, do tamanho de uma avellã, que coroava os seus fartos cabellos negros.

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