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Um homem, um moribundo, que ele debalde tentava salvar, desprendeu-se-lhe dos braços, e entregou-lhe uma carteira, murmurando estas palavras: Guarde: é um depósito... que lhe confio... Entregue-o pela sua própria mão a... Eu chamo-me... Fez um esforço supremo para concluir, mas não pôde; caiu morto no wagon, que começava a ser invadido pelo fogo.

Chamo-me a Consciencia; sou n'este instante a tua propria Consciencia reflectida fóra de ti, no ar e na luz, e tomando ante teus olhos a fórma familiar, sob a qual, tu mal educado e pouco philosophico, estás habituado a comprehender-me... Mas basta que te ergas e me fites, para que esta imagem resplandecente de todo se desvaneça. E ainda eu não levantára os olhos tudo desapparecera!

Poderei saber agora a quem me dirijo? Pois não! tornei-lhe eu. Chamo-me fulano, e vivo dos rendimentos das minhas propriedades, ora viajando, ora residindo em Lisboa, e occupando-me de quando em quando com a politica ou com a litteratura, quando não tenho outra cousa menos insipida e menos inutil em que agitar a minha ociosidade e o meu tedio. Não sou espiritista. Pois faz mal!

Um rei, que viajava nos seus estados, encontrou uma vez um homem a quem perguntou como se chamava, de d'onde era, e que officio tinha. Este respondeu: «Senhor: eu sou um desgraçado, um miseravel; nasci no vosso reino, e chamo-me Ingratidão.» «Se podesse contar com a tua fidelidade, disse o rei, tomava-te ao meu serviço.» O nosso homem prometteu ser fiel, e o rei ordenou-lhe que o seguisse.

Mas qual historia! o querido infame teve o descaramento de se rir na minha cara e de me responder: Que se o emendasse estragaria tudo! Foi assim que sahiu, tal qual o escrevi, numa hora de febre. Chamo-me Raquel. Creio que este nome é hereditario na minha familia, porque a minha avó e a mãe da minha avó eram tambem Raquel. Não sei. De genealogias, como de tudo mais, entendo pouco.

Eu não sou, portanto, o homem humilde sob cuja mascara vivi até hoje: fui mysteriosamente posto de lado, iniquamente esbulhado; o nome de que uso não é o meu, os que teem feito de meus paes não são da minha familia; eu sou o neto de Luiz XVI ou o filho de Napoleão, sou o duque de Orleans ou chamo-me D. Carlos» . Legrand du Saulle, Obr. cit., pag. 85.

Tombou por terra o papa. E repentinamente Viu surgir-lhe do lado Um esqueleto a rir, todo fosforecente, Podre, desengonçado, Que he disse: Morreu, ó Papa, o nosso imperio, Morreu o mundo antigo. Tu chamas-te Alexandre, eu chamo-me Tiberio... Vem-te deitar commigo!... E como um caçador fantastico que leva, Sangrenta e moribunda, Uma hyena a gemer, de rastos, pela treva N'uma noite profunda,

E desatou a rir... um riso sanguinario De panthera. Depois Surgiu novo fantasma herculeo, extraordinario, Maior que os outros dois. E como o rebentar potente d'um trovão Que abala a immensidade O fantasma rugiu: Não me conheces, não! Chamo-me a Liberdade! «Venho buscar o mundo. Entrega-o, salteador!

Não sou quem a senhora pensa. Então tem a bondade de dizer... Pois a senhora é que é a tal pessoa?... tornou Theodora, menos raivosa, que espantada do depravado gosto do marido. Que pessoa? não sei de quem v. ex.^a falla. A amasia de meu marido... Amasia de seu marido!... Cruzes!... a senhora veiu enganada... Eu sou uma viuva honrada; chamo-me Thomazia Leonor.

E tu bem sabes sim, tu bem sabes! como eu sou capaz de cumprir fielmente o que prometo...» Eureka! Eureka! " Je vous demande pardon: vous étes bien monsieur Boubouroche?" No escritorio dum advogado. Chamo-me Teodorico da Silva, negociante, com estabelecimento de bebidas... Sim senhor. Faz o obséquio de sentar-se. O meu caso é simples, conta-se em breves palavras.