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«Finalmente levantou-se, dirigiu-se de novo á secretária, e procurou entre os papeis. Com o revolver caíram alguns, e eu caí d'envolta com elles; o acaso fez-me ainda ficar tão mirrada entre duas folhas, que, quando Eduardo veiu procurar ao chão, escapei com grande desespero meu ás suas pesquizas.

Tracei-lhes no chão o curso do Zambeze, e a leste parallelo a elle o curso do Loengue, que, com o nome de Cafúcué, vai entrar no Zambeze a jusante dos r

Mas se ao neto do Libano silvestre, se á arvore do templo, ao cedro antigo, mais contenta sublime austeridade, religioso é o chão que te sustenta, santa e severa a muda visinhança.

Eu vejo: entrega-lh'a o armeiro de Scalabis, que a desenterrou do chão em que se transforma o ferro no aço mais puro

Leonardo se offereceu então a mandar fazer a diligencia com muito cuidado: e voltando para Solino, que tinha os olhos no chão, lhe disse: Vós, callaes, quereis allegar serviços ao senhor D. Julio, porque a vossa natureza não é deixar passar esta mercadoria sem registo.

De olhos profundos, a fitar o chão, E quêdos, quais bramânicos teósofos, Ha uns vultos alí, na solidão, Imersos em letál meditação... Olhai, são os filosophos. Os rostos sêcos, magros de cismar, Cobrem-nos sórdidas barbáças feias; Vê-se nos olhos fúlgidos brilhar O fogo das idéas...

Nos recantos mais sombrios o chão é hirsuto de tojeira, cerdoso de espinhos bravos, bastos como pellagem de javali, salvo nas ruelas, abertas em lacetes, tortuosos, duma colleação mysteriosa de labyrintho. Domina a Villa um penedo enorme, simulando uma figura-gigante, deitada na tojeira, que se desdobra em volta como uma pelle.

De contínuo escutará vozes divinas, e há-de segui-las, destilando os sucos, que pela raiz beber na aspereza fria. Das entranhas do chão tira e semeia, constantemente, ou se mova ou pare, a rescendente esmola das doçuras com que suaviza a fome a quem trabalha e descerra em sorrisos de alegria, flores sanguíneas! os lábios das crianças.

eu na magua Do meu penar Sou como a agua Que anda no mar, Sou como a onda Que á busca vem D'onde se esconda, E onde, não tem! Folha revolta Que anda no chão, Lagrima solta Do coração; Corpo sem vida, Haste sem flôr, Folha cahida Do meu amor. Coimbra. Cahe a folha da rosa pudibunda, Cahe a rosa da face virginal, Cahe das nuvens a aguia moribunda, Cahe o sol na montanha occidental.

Em primeiro logar, eu ainda não recebi a téca; depois tenho que pagar á minha gente melhor que das outras vezes, porque elles estavam falados para não se prestarem á coisa. Isto, meu amigo, foi chão que deu vinha. N'outro tempo, um diabo que enrouquecia a dar vivas, contentava-se com dois tostões, doze vintens, e ás vezes com um simples habito de Christo, ou uma commenda da Conceição.