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Actualmente não como carne nem peixe não bebo vinho nem cerveja, passam-se quinze dias e tres semanas sem que prove doçura, nem chá, nem café, nem chocolate, como por medida e por peso, e não uso de carne nem de genero algum de tabaco, não passeio, nem vou aos espectaculos; prefiro andar a e peço ao Senhor que se compadeça da minha alma.

Sim, senhor, respondia o dono do Elephante azul, no mez de setembro é tanta a concorrencia, que eu costumo vender todo o champagne, toda a cerveja, toda a genebra que fabrico. E o outro, que estava a banhos, observava: Em setembro, será assim. Mas desde o dia 20 de julho, em que cheguei, até hoje, apenas eu tenho tido a honra de despertar as attenções dos pescadores.

Minha querida, diante de mim, pelo menos, não digas isso se não queres fazer-me cabellos brancos! Estimo os inglezes e respeito a cerveja. Um bebedor de cerveja! Um moço d'aquella perfeição!... murmurava elle, fazendo ranger a penna. Ao outro dia subiamos para bordo do paquete da India, o Ceylão. Eram 7 horas da manhã.

A mesma indifferença, a mesma, se não absoluta impassibilidade, estabilidade de razão pelo menos, com que, uns após outros, esvasiava copos de cerveja e calices do Porto e Madeira, de rhum, de cognac, de kummel, de gingerbeer, e até de absintho, libações, que a qualquer pessoa menos inglezmente organisada ameaçariam, em pouco tempo, com as mais pavorosas consequencias de um completo alcoolismo; essa mesma indifferença e impassibilidade oppunha ao effeito, não menos inebriante, das lisonjas de que lhe enchiam os ouvidos.

Por exemplo, Alexandre está morto, Alexandre está sepultado, Alexandre tornou-se ; o é terra, da terra tira-se argilla, e quem impede que esta argilla, ultima metamorphose de Alexandre, seja empregada como batoque n'um barril de cerveja?

Os tres conversaram demoradamente e ha todas as razões para crêr que se separaram na manhã de 1. Á 1 e 30 da tarde d'esse dia, o professor Buiça e Alfredo Costa voltaram ao Gelo e tomaram logar n'uma das mezas da sala que deita para a rua do Principe. O professor Buiça bebeu uma cerveja e Alfredo Costa serviu-se d'uma omolette.

Estamos fallando dos cinco intrepidos cavalheiros lisbonenses, que se propozeram fazer a , em verdadeiras condições de bohemios, uma insignificante jornada de Lisboa a Braga, resolução que importa o sacrificio de dar apenas alguns passos como quem vae da Praça Nova ao Palacio de Crystal para aproveitar a companhia de dois amigos que lembraram um duello a cerveja.

Estava n'aquella confusa penumbra que não é o somno, nem a vigilia, mas um vago sonho vivo que se sente e que se domina: via a condessa passar n'uma nuvem com Rytmel, alegre, bebendo cerveja; via Carmen vestida de monge, dançando sobre a corda bamba; e estas visões confundiam-se com o balanço e com o bater do helice. De repente senti uma pancada pavorosa.

O João Lazaro atirou fóra o charuto com affectado desdem e levou o copo da cerveja aos labios com a solemnidade de quem estivesse dando exemplos de suprema elegancia n'um salão aristocratico. Jorge Gusmão disfarçou um sorriso de motejo e disse: Quem te ouvir ha de julgar que tens sido infeliz com as damas... Não; não tenho sido.

Mas, emfim, como não ha outra terra maior, não ha remedio senão resignarmo-nos com ella... Lançou em volta de si um olhar superior, de desdem, mordeu a ponta do charuto caro, com affectação, e exclamou: Que mal servido está este café! Não ha aqui um criado que venha receber as ordens?... Jorge bateu as palmas, chamando o criado. O que tomas? perguntou ao amigo. Vou tomar cerveja.