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Eu não insulto, senhor, queixo-me de ter sido ultrajado, e reconheço, n'esse desabrimento, que é certissima a perfidia com que fui enganado. Retiro-me, para que v. s.ª não me offenda terceira vez, dizendo-me que o insulto. Pois o melhor é isso redarguiu Norberto. O senhor pensava que me levava á valentona? Eu tambem tenho amigos, e sei o que hei de fazer!...

E vos ò bem naſcida ſegurança Da Luſitana antigua liberdade, E não menos certiſsima eſperança, De aumento da pequena Chriſtandade: Vos o nouo temor da Maura lança, Marauilha fatal da noſſa idade: Dada ao mundo por Deos todo o mande, Pera do mundo a Deos dar parte grande.

63 "E sendo assim, que o desta amizade Entre vós firmemente permaneça, Estará pronto a toda adversidade, Que por guerra a teu Reino se ofereça, Com gente, armas e naus, de qualidade Que por irmão te tenha e te conheça; E da vontade em ti sobre isto posta Me dês a mim certíssima resposta."

Depois, como se toda esta cadeia de pensamentos o tivesse conduzido a uma conclusão certissima, olhou para o janota, a rir-se, com certo ar maganão, e exclamou baixinho, como quem faz uma descoberta: Olá! E, apontando com o dedo pollegar para o Visconde, disse piscando o olho a si mesmo:

Em que pensa! No nada, minha senhora. Sempre assim! Quando virá um dia de o vêrmos alegre? O dia final. Que ideia tão triste! Então não espera, com vinte e oito annos, tão novo, encontrar n'esta vida a felicidade? Não, minha senhora. Não póde ella apparecer-lhe como um acaso? A morte.... e essa é certissima.... espero-a com a segurança de quem a continuamente diante dos olhos.

E sem dar occasião a evasivas, foi arrastando Leopoldo, que se deixou conduzir sem resistencia, mais ou menos conscio do ridiculo de que o irmão o salvava. «Querem alguns que seja esta villa o assento da cidade de Araduca, de que Ptolomeu faz menção; é porem incerta a conjectura, sendo certissima a sua veneranda antiguidade

Assi vós, Rei, que fostes segurança De nossa liberdade, e que nos dais De grandes bens certissima esperança; Nos costumes, e aspecto que mostrais, Concebemos segura confiança Que Deos, a quem servis e venerais, Vos fara vingador dos seus revéis, E os premios vos dará que mereceis.

Abriu um dos seus livros velhos, intitulado Do sitio de Lisboa etc. por Luiz Mendes de Vasconcellos, e leu: «...E assim, de todo o territorio de Lisboa, parece que da terra, fontes e rios, respiram suavissimos vapores, amigos da natureza humana; porque é coisa certissima que a benignidade dos ares d'este sitio, não é por natureza deleitosa, pelo seu temperamento, mas de grandissimo proveito para algumas doenças, etc...»

E ſendo aſsi que o deſta amizade, Entre vos firmemente permaneça, Estara prompto a toda aduerſidade, Que por guerra a teu Reino ſe offereça: Com gente, armas, & naos de qualidade Que por yrmão te tenha, & te conheça, E da vontade em ti ſobriſto poſta Me des a my certiſsima reposta.

6 E vós, ó bem nascida segurança Da Lusitana antígua liberdade, E não menos certíssima esperança De aumento da pequena Cristandade; Vós, ó novo temor da Maura lança, Maravilha fatal da nossa idade, Dada ao mundo por Deus, que todo o mande, Para do mundo a Deus dar parte grande;

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