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E de hi no anno que vinha de mil e quatrocentos e sessenta e um, foram seus ossos levados ao mosteiro da Batalha por o Infante D. Fernando, que tinha adotado por filho, que foi por elles e os trouxe com grande honra e muita cerimonia ao dito mosteiro, onde El-Rei acompanhado de toda a nobre gente de Portugal e muitos prelados sahiu aos receber com solemne procissão, e lhe fizeram honradas exequias.

Estava a descançar, senti fallar e levantei-me pensando que era o meu escripturario que ficou de me trazer esta tarde o borrão das novas matrizes da Afurada. De fórma que... Ora, sem cerimonia, á sua vontade. O que eu sinto é ter vindo perturbar-lhe a sésta, mas não queria deixar passar mais tempo sem vir apresentar os meus respeitos a vv. ex.as.

Estava a terminar o trajecto festivo, e começava a terceira parte da cerimonia do casamento, em que a entrada da esposa em casa do marido se fazia por um rapto, pelo qual este, sem que ella tocasse com os pés no limiar da porta, a introduzia junto do lar, no novo culto domestico pela sua auctoridade de chefe da familia, que assim a iniciava por sua vontade.

Para isto é que não serve o ideal. E é por isso, pela sua absurda inutilidade, que v. ex.ª o apeia com tanta sem cerimonia do pedestal aonde, para o adorarem, o têm posto os loucos que nunca foram nada neste mundo, nem das academias nem do conselho de instrucção publica, um Christo, um Socrates, um Homero...

E á medida que ambos se afastavam da Caverna, disse Viriatho, ao perder de vista o penhasco das inscripções mysteriosas: Agora comprehendo eu o verso da saudação: «A Pedra sagrada da esperança do povo.» A cerimonia do casamento de Viriatho com Lisia estava determinada para dia certo.

Começou a cerimonia depois do uma devota pratica da Prioreza, com se chegar a ella a Princeza, e offerecer-lhe a cabeça para dar os cabellos de ouro em penhor, e primicias do sacrificio, que se fazia a Deus. Cortou-lh'os a Prioreza, mas com tantas lagrimas, que quasi que nem os olhos viam, nem as mãos acertavam o que faziam.

prudente, pois os ursos são traiçoeiros, e ainda que lhe agradasses, póde muito bem ser que depois te devore! fazia côro a segunda irman. Tens de fazer-lhe todas as vontades, senão urros! tornava a primeira. E accrescentava a do meio: Sim, sim... e olha que a cerimonia deve ser bem divertida, pois os ursos dançam alegremente.

No dia 26, que era domingo de Paschoela, foi erguido um altar em terra e ahi celebrada a primeira missa no Brazil, acontecimento este que Victor Meirelles celebrisou e commemorou n'um magnifico quadro, o melhor e o mais commovente que o seu pincel produziu. A essa missa assistiu o gentio que dansou e cantou após a cerimonia, fraternisando com os portuguezes.

A sr.ª D. Anna Corrêa confirmava. Passámos depois á sala em que estivera o bilhar e onde Camillo costumava receber as suas visitas de maior cerimonia. A sr.ª D. Anna disse, indicando o vão de uma janella: Foi aqui que se matou, sentado na cadeira de baloiço. E, longamente, a sr.ª D. Anna reconstituiu todo esse rapido drama de desespero atroz. Mas sempre que tinha visitas, vinha aqui recebel-as.

Francisco Vaz Pinto, dois medicos, um cirurgião e algumas testemunhas a quem foi confiado o encargo de examinarem os restos mortais da Rainha Santa. Pedimos licença para trasladar para aqui o relato que sobre esta cerimónia encontramos no autorizado livrinho Historia Popular da Rainha Santa Isabel Protectora de Coimbra.........