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E depois nas outras visitas, ao Cerejeira, ao Ventura da Chiche, encontrou o mesmo fervor, os mesmos sorrisos luzindo de gosto. «O que! para o Fidalgo! Isso tudo!

Era lêl-os, estudal-os, e ficava-se senhor de toda a verdade. A «Historia da creação», de Ernesto Haeckel, foi para Claudio uma revelação. Estudou-a, linha a linha, em frigidas noites de inverno, debruçado sobre a banca de cerejeira, mettido em cobertores de papa, á luz frouxa do candieiro d'azeite.

O meu principe bebeu da agua nevada e lusidia da fonte, regaladamente, com os beiços na bica; appeteceu a alface rechonchuda e crespa; e atirou pulos aos ramos altos d'uma copada cerejeira, toda carregada de cereja. Depois, costeando o velho lagar, a que um bando de pombas branqueava o telhado, deslisámos até ao carreiro, cortado no costado do monte.

Uma comparação: é como quando um homem trepa acima d'uma cerejeira, que, em tirando por uma cereja, vem logo uma mão cheia d'ellas. Os outros, que lhe sabiam a balda, calavam-se. O silencio contrariava-o Precisava que insistissem, para assim desculpar a consciencia. Ao cabo de dez minutos, atirava fóra com a ponta do cigarro, e dizia: Com'assim . Mas tres jogos, e arrumou.

D'aquelle periodo sentimental de contemplação, em que colhia theorias nos ramos de qualquer cerejeira, e edificava Systemas sobre o espumar das levadas, o meu Principe lentamente passava para o desejo da Acção... E d'uma acção directa e material, em que a sua mão, emfim restituida a uma funcção superior, revolvesse o torrão.

Has de ver a canja! Has de ver a cabidella! Ella é horrenda, quasi anã, com os olhos tortos, um verde e outro preto. Mas que paladar! Que genio! Com effeito! Horacio dedicaria uma ode áquelle cabrito assado n'um espeto de cerejeira.

Coitaditos! dizia elle Ó Anna, quem me cassára a mim no tempo em que eu fazia o mesmo ás macieiras do parocho da minha terra! De uma vez que os surprehendi na figueira do passal, lembrei-me com saudade de um assalto que eu dei tambem vae isso ha um bom par d'annos! a uma cerejeira... Eu conto a historia: *

Pensava agora em alongar por Valverde: depois recolheria por Villa-Clara, e tentaria o Gouvêa a partilhar na Torre um cabrito assado no espeto de cerejeira, para que elle na vespera, na Assembléa, convidára o Manoel Duarte e o Titó.

Dois mochos de cerejeira brava, e uma poltrona de couro, roto e cossado, rodeavam no sobrado de baixo uma velha mesa de pau, collocada no meio do aposento por baixo da candeia de dois bicos. No meio d'ella um cangirão de aza larga, bojudo e vidrado, com sua tampa de cortiça guardava a agua-pé.

N'esta contemplação dos scenarios está a alma do indigena. Eu vou reproduzir-lhes uma local, que ha dias appareceu n'um jornal da terra, e que define bem a gentil puerilidade pantheista d'esta gente unica: «em Himeji se deu este anno de duas flores de cerejeira...» duas, é sobretudo delicioso!... O homem do Occidente pensa, o japonez ; eis a enorme distincção que os separa.

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