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Podia elle, avisinhando-se da indole da lingua, traduzir capacho, ou ceirão de félpo, ou guarda-pés, ou pelliça, por analogia com os mantos forrados de pelles; mas... traste! Salvo seja! E traduzir chenets para brazeiro! Este brazeiro deu-lhe provisão para tolejar á larga, e afogar no tinteiro as palavras que não percebeu.

Leiteiras, e outras taes eu tenho visto, Que de todas as modas são hum misto; Atrás de hum burro de ceirão cançadas, De rufos, e de folhos enfeitadas, Que vão com estas vãs tafularias Vendendo leite, nabos, melancias; Mas no que esta gentalha tem errado He não conhecer bem o seu estado; Querendo co'a mais louca presumpção Huns, e outros mostrar o que não são: Procedendo huma tal desigualdade Da falta de juizo, e honestidade.

Agora se descobrem novas minas, Com outras invenções mais genuinas; temos hum moinho de vapor, Que o de vento não móe talvez melhor. De vapor hão de haver carros tambem: Nas seges eu espero o mesmo trem. Se a cousa for feliz, e se pegar, Muitas cousas havemos de poupar! Os machos, desta sorte, escusos são, Hão de ficar em bestas de ceirão Não terão preço a palha, nem cevada.

Mui frequentemente varia tambem o balaio, o canistel, a cesta, a condeça, o ceirão e a ceira, a alcofa e a alcofinha. A materia prima do cesto é o vime, o junco, a fasquia de castanheiro, a fasquia de faia e a canna; a da ceira e da alcofa é o esparto, a engeita, a palha de trigo e de centeio, a tabúa, a juta e a pita.