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De maus intentos o porvir alastro Porque passando desdenhosa sentes, Que intimidas com lividas correntes Quem doido beija o sulco do teu rastro. Paradoxo cruel! treva d'arminho, Idolo deslumbrante, ruim creança Que da ternura forjas sevo espinho! Quando te vejo occorre-me a lembrança, Flôr de gelo, sinistro rosmaninho, D'enforcar-me a sorrir na tua trança. *Cavatina*
E a lua balouçava-se entre as estrellas, nas alturas do ether. E a brisa do oceano, perfumada de marisco, brincava na praia com a folhinha secca da alga. E o rouxinol do silvedo trinava a sua cavatina cadenciosa, e sacudia as plumas affagadas por um raio de lua.
Fugi das noites calmas, mornas luarisadas, Em que o encanto nos vence e o espasmo em nós actua! Loucas de muito amor, fugi ás guitarradas, Escravas da Paixão, tende medo da Lua! De manhã, quando o Sol clareava o horizonte E o rouxinol findava a amena cavatina, Despediam-se então com um beijo na fronte, S'tenuados d'amor d'essa noite divina.
Na passagem da 1.^a á 2.^a cavaletta do seu rondó final faz admirar os tres longos e bellos trinados em sol, lá e si agudos. Na difficil cavaletta de sua cavatina do 1.º acto são muito merecidos os applausos que tem colhido. No larghetto e cantabile do duetto do baritono e soprano do 3.º acto, não obstante a agudissima tacitora em que está escripto, não deixa a snr.^a Hensler nada a desejar.
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