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Zinaida Aphanassievna proseguiu o mancebo, se m'o consente, estou pronto a renovar o meu pedido, pronto a esquecer tudo, a perdoar-lhe com uma condição: Ficará tudo sendo segredo por emquanto. Ausenta-se d'esta terra o mais breve possivel, eu sigo atras, ás escondidas, casamos para ahi seja onde fôr, sem que ninguem por isso, e vamos para Petersburgo. E então! Que me diz?

Todos estes trabalham, accumulam e retiram-se; não fazem no Brazil uma casa, não fazem uma festa, não dão um jantar, não casam com uma brazileira; em ajuntando, retiram-se, edificam palacios na sua nação, dão banquetes e festas na sua nação, casam com as mulheres da sua nação, por isso não dão na vista aos brazileiros; nós edificamos ali palacios, damos ali banquetes e festas, ali casamos, etc...

Feito isto, despediu-se dos seus novos conhecimentos, dizendo-lhes: Tenho ainda de correr mundo durante tres annos; se voltar ao cabo d'esse tempo casamos; se não tornar, a sua palavra está desligada do compromisso, pois é prova segura de que morri; rogue a Deus para que me conserve a vida.

Depois n'um Post-Scriptum elle accrescentava «O tempo aqui está lindo, o que se póde chamar de rosas, e tua santa tia muito se recommenda, que anda pela cozinha, porque vai hoje em trinta e seis annos que casámos, temos o abbade e o Quintaes a jantar, e ella quiz fazer uma sopa dourada». Deitando uma acha ao lume, pensei como devia estar boa a sopa dourada da tia Vicencia.

Não a tinha criado, educado, sofrendo por ela penas e reveses? Sabe Deus! Quando se tem a tua idade, prègava-lhe, não se pensa, não se reflecte, deixa-se a gente levar pelas aparencias; mas depois... Teu pai, quando casámos, não tinha vintêm, e diziam que era esperto... Ao princípio vi-o muita vez a chorar, a arrepelar-se, a pensar em morrer. De que lhe servia a esperteza?

Sim, senhor. Mas, homem de Deus! é essa justamente a materia da minha aventura. Somos livres, gostamos um do outro, e não nos casamos: tal é a situação tenebrosa que venho expor a Vossa Reverendissima, e que a sua theologia ou o que quer que seja, explicará, se puder. Voltamos para a Côrte namorados.

Faz de conta, Norberto, que o dinheiro está enterrado onde estava; tanto nos serve elle debaixo da terra, como na mão dos francezes. Sabes o que se ha de fazer? Tornemos a trabalhar como quando nos casamos. Para comer e vestir como até aqui sempre hemos de ter. Aos credores dá-se-lhe alguma cousa do que se deve, e vae-se pagando o resto aos poucos.

No nosso periodo academico, que decorre de 1859 a 1866, e no que se lhe seguiu de 1867 até ao anno de 1874 em que nos casámos, mantivémos estreitas relações d'amisade com algumas familias historicas da provincia e da capital, onde eram ainda vivos os aggravos, e numerosas as queixas, contra as violencias e as vinganças politicas que, de parte a parte, precederam, acompanharam e seguiram o triumpho das armas liberaes, na guerra chamada dos dois irmãos, D. Pedro IV e D. Miguel I.

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