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Feitiços da guitarra Em que veias gira o sangue de Camões? Lisboa Voltas do Mundo Nova solução do problema historico Desgraçado Balzac! Os Salões, pelo exc.^mo snr. visconde de Ouguella Subsidios para a historia da serenissima casa de Bragança

Vossê ainda está n'essa? A minha mulher, quando eu a tiver, é para o amanho da minha casa. Comer e beber, e vestidos, e enfeites d'ouro, não lhe ha-de cançar; mas ir a bailes e a comedias... isso, snr. visconde... olhe se me algum T na testa!

Que quer, prima? gaguejou elle. Quero ouvi'-lo; quero ouvir da sua bocca as palavras que me disse o doutor. Se lh'as elle disse... que mais quer? Diz-me o primo que para meu pae? Se quizer. Não quero! Pois não . Eu não ando ás suas ordens! Sou sua mulher. Entendeu? Entendi. E então? Então o quê! Que é que me diz? Que não saio d'esta casa que é minha. Deixe-se estar.

Se eu souber ou podér descobrir que o ausentar-me da casa do commendador te é aprazivel, mais grato me será a mim o sacrificio do que a ti. O que eu repulso com todas as forças da minha honra é a imputação de rival do meu maior amigo. Respondo voltou Venceslau, retomando a penna para continuar o seu artigo. Não amei a filha do commendador. Zelei a dignidade da familia que nos recebeu cordealmente.

Este rapaz se amar, o que não é provavel, ha de ser de alguma maneira extravagante, inesperada. O outro é uma criança, que não se póde tomar a serio por maridoPor aqui se quaes eram as generosas tenções de Gabriella ao chegar á Casa Mourisca, e quaes as modificações que no decurso d'aquelle dia os seus projectos haviam soffrido.

Não, não, tenha paciencia, snr. D. Luiz, não se retira assim. Eu vim para lhe fallar e não me vou embora sem o fazer. D. Luiz parou e respondeu friamente: Os negocios da minha casa tractam-se com o meu procurador. Eu não posso... Deixemo-nos d'isso, fidalgo. Eu nada tenho, nem quero ter com o procurador de v. exc.ª. Não foi elle quem me offendeu; não é a elle que devo dirigir-me.

Os paes sentiam ambições por a filha e queriam dar-lhe a educação de uma senhora, aproveitando e cultivando n'ella as boas disposições que adquirira na convivencia com os pequenos da Casa Mourisca, onde era recebida com affecto. Além d'isso, outra e mais generosa intenção levou-os a darem aquelle passo.

Benziam a casa com um ramo de alecrim molhado n'um cosimento de mostarda, saramago e alho. Quando as prendeu o policia, esse Antunes muito citado nos jornaes, as benzedeiras enfurecidas ameaçaram-o de lhe salgarem a porta á meia noite de sexta feira em que fosse lua nova.

Mas adeus, meu anjo, vou-me embora, estou com muita pressa... é-me indispensavel encontrar em casa a Apulina Panfilovna para lhe contar o caso. Ah! Pode-se desde considerar viuva da lindeza do tal principe, não é elle que volta para sua casa. Está perdido da memoria, bem sabe, e a Anna Nikolaievna terá cuidado em o não deixar saír.

Fui até ao Porto, ha tres annos, assim como quem não quer a cousa, e fiz por me encontrar com o Malafaya. Comecei a tirar nabos do pucaro, como o outro que diz, e deixei-me dizer que me não desconviria ligar á minha casa uma menina que fosse tão nobre e tão boa herdeira como a filha d'elle. Não arranjei bem o palavreado?