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No exemplar de París, conforme o que se da copia de Nunes de Carvalho, faltam os capitulos 411 a 441. Ignoro se o mesmo succede no exemplar de Madrid. Encontram-se, porém, no que pertenceu a Severim de Faria; e é justamente nestes capitulos, desde o 412 até o 438 que está inserida a chronica dos reis de Portugal, começando na vinda do conde D. Henrique e finalisando nos primeiros annos do governo de Affonso V.

Mais adiante provaremos com documentos irrefutaveis, se não se acha sufficientemente demonstrado, que semelhante paiz não enriquece os trabalhadores europeus, talvez que pela circumstancia apontada pelo sr. Carvalho, dos rigores climatericos. Convém entretanto tornar bem patentes as seguintes palavras do sr. Mendes Leal, que não deve ser suspeito ao sr.

A promessa do author do novo livro não profanaremos Christo de cento por um, com respeito ao Brazil, é o calor tropical e o lado pestifero; são as riquezas ephemeras, os horrores da miseria, a falta de protecção das authoridades e os maus tratos do gentio! Não é pouco!... O Brazil, por Augusto de Carvalho. Relatorio do consul geral de Portugal no Rio de Janeiro, de 1875.

O general dom Bartholomeu Mitre, que foi commandante das forças alliadas contra o Paraguay e presidente da Republica Argentina, sendo além de tudo um dos mais eruditos e festejados litteratos contemporaneos, dirigiu a Marques de Carvalho as seguintes linhas, ao receber um exemplar de Entre as Nymphéas. Bartholomeu Mitre saúda attenciosamente ao ex.mo sr.

Por seu lado prometteram Caldeira Brant e Gameiro encaminhar para o Rio de Janeiro, a Luiz José de Carvalho e Mello , as proposições do plenipotenciario de S. M. Fidelissima.

Felizes aquelles para quem essas portas difficeis se abrem. Logo ao entrar na ante-camara os tectos, as humbreiras, os espaldares das cadeiras, os tropheus de caça, apparecem adornados das verduras do Natal, das ramagens sagradas do carvalho celtico; e pelas paredes, em lettras douradas ondeiam os disticos tradicionaes Merry Christmas! Merry Christmas! alegre Natal! alegre Natal!

Tudo está preparado e em via de execução para te acudir. Eduardo Coelho e Rio de Carvalho escrevem o hymno e estão no segundo moteto. O nosso Luiz de Campos prepara versos. Prepararam egualmente versos o nosso Thomaz Ribeiro, o nosso Pinheiro Chagas, o nosso Fernando Caldeira, o nosso Forte Gato, e outros.

Os periodos que vão lêr-se representam mais do que um simples estudo ou uma simples aspiração: são, para assim o dizer, o programma ou o manifesto dos novos. Por isso julgámos que tinham aqui o seu logar, e que seria de summa utilidade reproduzil-os, embora n'elles se notem umas lisongeiras referencias á minha pessoa que não posso nem devo attribuir senão á muita bondade de Martins de Carvalho.

Carvalho anda de no assumpto, e n'este caso seria bom que não tocasse na ferida, aberta por assassinos brazileiros, d'onde ainda não deixou de correr sangue portuguez, ou então não percebeu as palavras e o sentido de quem as dictou. O sr.

Fil-os authenticar com a seguinte declaração, que mandei imprimir e collar no tampo da moldura: «ESTE QUADRO ESTAVA NO QUARTO DE» «CAMA DE CAMILLO CASTELLO BRANCO EM» «S. MIGUEL DE SEIDE. FOI-ME DADO ALI PELOS» «SEUS HERDEIROS, A 20 DE AGOSTO DE 1901,» «NA PRESENÇA DO SR. ADRIANO DE SOUZA» «TREPA, DE SANTO THYRSO, E FRANCISCO» «CORRÊA DE CARVALHO, DE SEIDE. ALBER-» «TO PIMENTELFoi o sr.

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