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D'aqui por deante, a narrativa da sr.ª D. Anna Corrêa conforma-se inteiramente com a versão que o sr. José de Azevedo e Menezes, da illustre casa do Vinhal, em Famalicão, me communicou n'uma carta, por mim já publicada.
Acabando de ler a carta, Frederico respirou. Júlia não estava doente, não ocorrera na existência, tam calma, tam feliz, tam igual do marido, nenhuma fatalidade irremediável, nenhum perigo ameaçava criaturas a quem a sua alma era dedicada. Fez-se a paz no seu sobressalto emotivo.
Chorou uma noite inteira, e escreveu a sua mãe uma longa carta, que rasgou. Luiz da Cunha apeou no pateo dos Paulistas, esperando o visconde de Bacellar que era certo ás onze horas de passagem para o Banco, ou para a praça commercial. Vendo-o, parou diante da sua carruagem. O boleeiro sustou os cavallos, e o visconde, sem auxilio de criado, saltou da portinhola com resolução.
Sentia um vacuo enorme n'aquella casa, havia pouco tão cheia ainda. Depois a dôr foi abrandando pouco a pouco, e o Conde voltou aos habitos antigos. Tinha mais um sentimento no coração: a esperança. Uma tarde chegou uma carta que dizia: «Meu caro pae, vou bem, vou muito bem. Pelo proximo paquete espero poder enviar-lhe cem mil réis, quantia que continuarei a mandar todos os mezes.»
O herbanario recebeu a carta, que o mestre Pertunhas lhe deu, e olhando para o sobrescripto, disse com indifferença:
A ex.ma sr.ª D. Carolina de Vasconcellos, considerando particularmente a Carta a El-Rei, aprecia-a como um desforço contra a injustiça com que trataram o poeta, porque só ouviram seus inimigos e não lhe concederam sequer o direito de pedir satisfação pelas armas ao poderoso que o calumniou.
A's 5 horas 31 minutos s. ex.ª descalça metade das botas e repousa um momento deitando-se sobre uma orelha e escutando com a outra os eccos do hymno da carta.
Que queres tu, moça?, mugiu José Francisco. São as papas... balbuciou a espavorida criada. Não quero mais papas. Vai chamar o meu compadre Amaro, e que venha já de marcha para ir com uma carta a Margaride. O brazileiro escreveu na pojadura da veia.
V. exc.ª ha de permittir-me que, invocando o sagrado testemunho da nossa amizade, eu lhe imponha o preceito de não fazer transpirar uma palavra d'esta minha carta, a não desejar um completo rompimento nas nossas relações. De v. exc.ª Humilde criado, Paulo. 20 de outubro
Ah! você foi testemunha no processo contra o Perneta, mestre? Pois atão não havia de ser? Eu tinha a veridica certeza de que o sr. Alvaro tinha ido p'ra casa do Perneta, porque arrecebeu uma carta da sr.^a D. Carlota Deus a chame lá p'ra bem, que eu não a chamo cá p'ra nada! a dezer-lhe que a prima d'elle, a sr.^a D. Helena de Laronha estava lá mettida com vossa incellencia...
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