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Sobre o segundo ponto, a introducção do cavallo como principal motor agricola, divergem os lavradores, e são-lhe contrarios na sua grande maioria, exceptuando o Alemtejo, em que o clima obriga ao serviço por muares. Todo o norte porém classificará de utopia o meu pensamento. Porque? Nenhuma razão economica bem fundamentada se allega; o unico motivo é de natureza historica, a tradição e o habito. Reconheço-lhe a grandeza, sei o que vale como factor da educação do operario: póde muito em todo o mundo, vale muitissimo n'uma terra em que a educação agricola é exclusivamente caseira. Mas se a aptidão e os conhecimentos do operario nos incitam a proseguir na rotina, a concorrencia impõe-nos tentativas de reforma. Todos os paizes estrangeiros praticamente adoptaram esta fórma de divisão de trabalho agricola, o gado cavallar como motor, o gado vaccum para a carne e para o leite.

Julho findára com uma chuva refrescante e consoladora: e eu pensava em realisar finalmente a minha romagem ás cidades da Europa, sempre retardada, através da primavera, pelas surprezas do Mundo e da Carne. Mas, de repente, Jacintho começou a rogar e a reclamar que o seu Fernandes o acompanhasse, todas as tardes, a casa de Madame d'Oriol! Pobre Jacintho!

E noticias da cortiça exportada para Inglaterra, que vendiam os da Torre, e dos rebanhos, carneiros, vaccas, porcos, cavallos, poldras... Tão maus, que elevaram o preço dos carneiros, para prejudicar os lavradores somenos. E os porcos d'elles não prestam, carne de cão, mais dura!...

N'outra vida e outra esphera, aonde geme Outro vento, e se accende um outro dia, Que corpo tinheis? que materia fria Vossa alma incendiou, com fogo estreme? Vós fostes nas florestas bravas feras, Arrastando, leôas ou pantheras, De dentadas de amor um corpo exangue... Mordei pois esta carne palpitante, Feras feitas de gaze fluctuante... Lobas! leôas! sim, bebei meu sangue!

De manhã, a 100 metros do acampamento, fomos encontrar os despojos do bùfalo, cuja cabêça estava intacta, e do qual existiam apenas ossos e farrapos de carne deixados pêlas hyenas.

A fugir d'um malandro de suissas louras que, n'uma estrada e depois n'uma venda o insulta sem motivo, para meramente ostentar pimponice e arreganho. Ah vergonhosa carne, tão espantadiça! E a Alma... N'essa calada treva do quarto bem o podia reconhecer tambem, gemendo. A mesma fraqueza lhe tolhia a Alma!

Por êsse mesmo tempo Musónio Rufo, outro filósofo eminente, sectário tambêm do melhor estoicismo, declarava «brutal» o uso da carne, «sómente próprio de animais selvagens, pesado e empecendo o pensamento e a inteligência. Os vapores que dele vem são túrbidos e escurecem a alma, de modo que os que dele partilham abundantemente mostram-se os mais lentos em apreender

'Se as suas afflicções são as da carne e do sangue, se são pensamentos da terra como desgraçadamente vejo que são, mulher fraca e de pouco ânimo, console-se, que para mim é claro e seguro que estes homens hãode vencer. 'Quaes homens? 'Esses inimigos do altar e da verdade, esses homens desvairados pelas speciosas doutrinas do seculo.

Qual carapuça, homem! Tu não te lembras da minha comparação do caldo? Não é sal, nem agua, nem carne; mas tem carne, agua e sal.

Tal era aquelle Raul, filho unico do conde de Baldaque, millionario que entrára em Lisboa com o seu socio e amigo Manoel Pinto da Fonseca, o homem de ouro que as mulheres de carne cognominaram o conde de Monte-Christo.

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