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Eu então perguntei-lhe, baixo e brando: Em que mundos de luz é que caminhas?... Que torre está tua alma architetando?... Ella travando as suas mãos das minhas, Me disse, ingenua, então: Estou scismando No que dirão, no ar, as andorinhas?! Que vezes viajando no Passado,! Nas horas das torturas das Chimeras Meu bem! scismo nas limpidas espheras, Junto do verde mar lento e chorado!

Bravo, velha toupeira, como caminhas depressa subterraneamente, que bello mineiro! Afastemo-nos mais uma vez, meus bons amigos. Por vida minha, é prodigioso! Acolhâmol-o como se acolhe um estrangeiro. O céu e a terra encerram mais mysterios, que os conhecidos pelos philosophos; mas venham. Jurem. Acalma-te, alma penada.

E ella dizia, e ficava a espreital-o por detraz dos reposteiros, para o seguir quando elle sahisse. A caprichosa! Ó Gloria, ó bella alma inquieta, que nasceste do e caminhas para a luz, não valias porventura o que vales, se tu fosses realmente a Gloria sem primeiro haveres sido Mulher!

Fui eu que te criei, és minha! diz elle absorto, erguendo-se. Caminhas para mim alheada, não me querendo olhar e não me podendo fugir, pallida e tremendo. Vens sob o tecido do luar. Oh que palavras te hei-de dizer, ajoelhado, que singulares monologos feitos de nada e enormes, arrancados á via lactea, com palavras que nunca aprendi, nem soube dizer, mas que me brotam da alma como nascentes!

Disfarça-se mal hum gosto, Que nasce do coração: Tambem tu dessa lição Talvez­ que bem não sahiras, Se assim como eu sentiras No peito a doce paixão: Por passos sem esperança, Onde me leva o dezejo? Vão pensamento, descança, Reconhece as forças minhas: Tu não sabes, que caminhas Por passos sem esperança?

Ah! bemdito sejas tu, Providencia da pobre aldeia, ó caritativo sacerdote de tez morena e olhar carinhoso como um conselho de Jesus!.... Ao Sol A Fernando A. da Silva Ó tu, que rolas por cima de nossas cabeças, resplandecente como o escudo de nossos paes; d'onde saem os teus raios, ó sol? D'onde vem a tua luz? Caminhas em tua magestosa formosura.

Um bonito quarto de bonecas, com senhoras e senhores muito bem vestidos, com sophás, cadeiras e caminhas pequenas, e uma cozinha cheia de louças brancas, panellas e pratos, muito mais do que havia na cozinha da avó; bonecas pequenas e grandes, quasi da altura de Joanninha, berços e cadeirinhas; e de outro lado um castello com soldados, e uma loja muito enfeitada com uvas seccas, amendoas, confeitos e figos, e um carro com bahús e saccos, e lindos livros de estampas; em uma palavra, eram quasi tantas cousas como tinha o principe.

Na tua mão, sombrio cavalleiro, Cavalleiro vestido de armas prêtas, Brilha uma espada, feita de comêtas, Que rasga a escuridão, como um luzeiro. Caminhas no teu curso aventureiro, Todo involto na noite que projectas... o gladio de luz com fulvas bétas Emerge do sinistro nevoeiro. «Se esta espada que empunho é coruscante, (Responde o negro cavalleiro-andante)

Caminhas no teu curso aventureiro, Todo involto na noite que projectas... o gladio de luz com fulvas betas Emerge do sinistro nevoeiro. «Se esta espada que empunho é coruscante, (Responde o negro cavalleiro-andante)