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E diga-se de passagem o caixeiro tinha-lhe feito um grande favor.

Olhe, respondeu o caixeiro, apontando ao mesmo tempo para a casa do pae de Martha, ainda alli mora n'aquella casinha.

Sou casado, e minha mulher... minha mulher engana-me, descaradamente, com o primeiro caixeiro da casa.

Foi toda a vida mercador, sempre ao balcão, ou encostado á hombreira da porta como hoje o não faria um caixeiro com a cabeça cheia de socialismo e oleo de amendoas dôces. Á volta dos sessenta annos, Antonio da Costa Araujo enfermou de paralysia. Era solteiro.

E seguia d'este theor: «Fugiu de Lisboa, com direcção ao Brazil, um caixeiro do cambista F *. Chama-se Francisco de Azevedo, natural de Barcellos. Desfalcou o patrão em dois contos de reis. Para que o ladrão não logre o bom resultado das suas manhas, avisa-se o commercio do Brazil

A criada vinha atraz, a passo, como aia que segue uma rainha; e, lançando um olhar e sorriso maliciosos ao caixeiro, dizia: Hein? Estão que nem dois fidalgos! Marido e mulher empallideceram e tremeram quando se viram n'aquelles trajes. Despertou-lhes na consciencia o sentimento do ridiculo.

Da melhor vontade e até me fazes muito favor. Em menos de um quarto de hora, Manuel de Mendonça acompanhado por Mascatudo, desembarcava na rocha do conde de Obidos e, subindo a rampa, dirigia-se para a rua do Meio. Se lhe parece, disse Mascatudo ao chegarem á rua das Praças, vamos á tenda em que lhe falei. O caixeiro, que é meu conhecido, póde nos dar mais algumas informações.

Isso mais devagar, senhor Antonio! Quem castiga o meu rapaz sou eu... Se o seu caixeiro lhe puxasse as orelhas, não havia de ter frio nas d'elle.

Por isso, reconhecida a verdade do facto, me concederam a liberdade, e me restituiram ao seio da familia. Ainda assim, não havia furtar-me aos olhares perscrutadores e cubiçosos d'aquella gente hypocrita e ridicula da terra. «D'ahi a dois mezes eu estava no Rio de Janeiro como caixeiro d'uma casa commercial.

Á proporção que comia e bebia, o marujo ia adquirindo uma certa intimidade com o caixeiro, offerecendo-lhe de vez em quando do seu copo, em que elle pegava sem se fazer rogar. Diga-me uma coisa, perguntou emfim Mascatudo. Dá-me noticias d'um mestre de obras, que d'antes aqui morava, chamado Jeronymo? Ha quantos annos o não vejo!

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