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Voltemos. Na ribeira abundam as ramagens Dos olivaes escuros. Onde irás? Regressam os rebanhos das pastagens; Ondeiam milhos, nuvens e miragens, E, silencioso, eu fico para traz. N'uma collina azul brilha um logar caiado. Bello! E arrimada ao cabo da sombrinha, Com teu chapéo de palha, desabado, Tu continúas na azinhaga; ao lado Verdeja, vicejante, a nossa vinha.

Á roda da casa, no friso caiado, tinham disposto a loiça branca e na chaminé um grande tronco de asinho ardia, rodeado de piorno, fazendo passar clarões vermelhos na bateria de cobre, disposta, como um tropheu, do outro lado da casa.

O velho caiado de d'arroz metteu o n'um balde de gelo, com um berro ferino. E o Historiador dos Duques d'Anjou movia por cima de todos o seu nariz bicudo e triste. De repente, Todelle teve uma idéa!

E d'ahi a uma hora, tendo passado a ponte levadiça, entre piquetes de sentinellas a quem Infandós deu baixo o santo e senha, seguiamos calados pela rua central de , toda ladeada de sombras d'arvores e de senzalas onde se cozinhava. Levou uma hora antes de chegarmos á grade d'um pateo redondo, com o chão muito batido e duro, todo caiado de branco.

E desde o alto da serra Abre a neve o seu lençol. O que seria da terra Sem ter um raio de sol?! Entre a egreja e o presbyterio Corre, caiado de novo, O muro do cemiterio. Vem ali juntar-se o povo. O sol, batendo no muro, Aquece a pedra ao meio dia, Torna o inverno menos duro, Tempera a nortada fria.

Quasi que escaceiava a pedra para se converter em cal. Os batefolhas não tinham mãos a medir. Columnas, capiteis, abobadas, torres, portaes, arcarias, claustros, tudo foi caiado, dourado, enfeitado, estragado.

Era um santo: mas o cheiro d'alho que exhalava afastaria as almas mais doloridas e precisadas de consolação. Conservo suave a memoria dos dias alli passados! O meu quarto, caiado de branco, com uma cruz negra, tinha um recolhimento de cella. Acordava sempre ao toque de matinas.

Somnolento, rememorando velhas imprecações do Evangelho, eu rosnava, encolhido no meu albornoz: Phariseu, sepulchro caiado... Maldito seja! Era a hora calada em que os lobos dos montes vão beber. Cerrei os olhos; as estrellas desmaiavam.

Caramba, eu vim aos Santos Lugares para me refocilar... Venha a Circassiana! Larga as piastras, Potte! Irra! Quero regalar a carne! Fatmé sahiu, recuando: o festivo Potte reclinou-se entre nós, abrindo a sua bolsa perfumada de tabaco de Alepo. Então, uma portinha branca, sumida no muro caiado, rangeu a um canto, de leve: e uma figura entrou, velada, vaga, vaporosa.

Sahi pela porta de Santo Estevão; trotei pela ponte do Cedron; galguei o atalho entre piteiras até ao murosinho, caiado e aldeão, que cerra o jardim de Gethsemani. Empurrei a portinha verde, pintada de fresco, com a sua aldraba de cobre: e penetrei no pomar onde Jesus ajoelhou e gemeu sob a folhagem das Oliveiras.

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