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O cabello preto muito comprido, e naturalmente encaracolado, fazia-lhe sobresahir ainda mais a pallidez do rosto. Os olhos castanhos tinham um brilho de febre. A physionomia demonstrava um padecimento interno, n'uma palavra, estava affectada d'uma tisica pulmonar.

Oh Pintainho! depressa! Uma sangria! Uma grande sangria bem fresca, que morro... O Pintainho, velhote roliço de cabello amarello, não tardou com o copo appetitoso e fundo onde boiava, na espumasinha do assucar, uma rodella de limão.

Chegou um dia um inglez a Paris: um inglez legítimo e cru, virgem de toda a corrupção continental; calça de ganga, sapato grosso, cabello de cenoira, chapeo fillado na cova-do-ladrão.

Comprehenderá a criança melhor que um homem possa descer ao fundo glauco das ondas revestido d'um escafandro do que aos infernos buscar o cabello de ouro do diabo?... Para ellas tudo são surpresas, tudo maravilhas.

D'ordinario pintava o cabello e a barba, e nas soirées apparecia sempre com carmim nas faces e as sobrancelhas alongadas e carregadas por uma pincelada negra. Tal era Pozzoli.

Doente, no seu amor a mãe sentia-se cada vez mais compassiva; lembrava-lhe a rosa que lhe tinha caido do cabello, o cavalleiro que lhe fizera a despedida para o sepulchro, e esta saudade começou vagarosamente a influir, a exercer uma acção mysteriosa sobre o feto. Não é estranho este phenomeno maravilhoso em physiologia.

O seu desconsolo era o cabello, bem ondeado, mas tenue e fraco, e, apezar de todas as aguas e pomadas, necessitando risca mais elevada, quasi ao meio da testa clara.

Amo-te porque és tão bella Como é bella a flôr mimosa Que viceja n'um jardim, A açucena ou o jasmim, O lyrio, o cravo, uma roza. Amo-te porque fascinas Com esse olhar fulgurante Que asseteia os corações, D'esses olhos dois carvões, A graça do teu semblante. Amo-te porque és bonita Com esse preto cabello, Em anneis fulvos, sedosos, Cobrindo os hombros formosos Fulgurante, crespo, bello.

E a marqueza, risonha e córada, protestava a rir-se: Olha que me despenteias! Que importa? Que importa? Estás melhor assim... Agora este ramo para o peito... Mais estas... Um grande ramo... Como estás linda; oiro e lilaz! E o teu cabello é d'oiro. O papá vae ficar encantado quando te vir assim... Subiram, ainda a rir-se. André deu-lhe o braço e foram, quasi a correr.

*Romeiro*, tirando o chapéu e alevantando o cabello dos olhos. Ninguem, Telmo, ninguem, se nem ja tu me conheces. *Telmo*, deitando-se-lhe ás mãos para lh'as beijar. Meu amo, meu senhor... sois vós? sois, sois. D. João de Portugal, oh, sois vós, senhor? *Romeiro*. Teu filho ja não?

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