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E as andorinhas, que nas Caldas são em numero prodigioso, esvoaçando de platano para platano parece dizerem lá de cima: «Como v. ex.ª está fresco com as aguas! Viva v. ex.ª, e não falte cá para o anno!»
Costume velho do Tomé: mal se sentava, mastigando o «bocado», dizia logo para o filho: Ouves, Manuel? Bota cá fora o «Sultão». O rapazito corria o caravelho de uma pequena porta lateral, que rangia nos gonzos ao impulso dos seus bracitos roliços, e punha-se a pular de contente, dizendo cá da rua: «Sultão»! Sai cá p'ra fora, «Sultão»!
Leitões se os cá não houver, manda-se o Miguel
Eu era lá o seu phantasma carinhoso, como ella cá o meu; a lua que de cá e de lá contemplavamos em commum, observava lá e cá as mesmas scenas tão parecidas, tão eguaes, que a duplicidade lhes não tirava a identidade.
Desculpa, Pietro, eu não pensei o que disse. Emfim comprará o que quizer, porque todo o capital será d'ella; eu serei unicamente depositario. Bem! disse Pietro prostrado de commoção. Estamos tratados para a vida e para a morte. Agora sae por algum tempo, e manda-me cá a pequena. Saíu Giovanni e entrou Augusta. O doente esteve olhando para ella mui attentamente, e exclamou: Que linda és!
Cá, as mulheres illudidas, e não malvadas, corruptas e endemoninhadas escondem da familia o fructo da sua deshonra nos asylos que os previdentes governos instituem, a bem da humanidade e da moral publica. Lá, a escrava deshonrada e aquelle que a deshonrou, fazem gala da deshonra perante a familia que devia ignorar a infamia.
«E grande bem é, a meu ver, excusar a pessoa as inimizades entre si, pois não ha lugar cá n'este mundo que defenda a ninguem de si mesmo. «Pode-se tolher inimigo e inimiga, frio e chuva; cuidado, pode-se tomar, e tolher não. Mas, assim, digo que se lhe der paixão, dar-lhe-á sofrimento para éla.
Através do véo, com uma lentidão que a espessa renda negra tornava mais grave, ella murmurou: Eu já conhecia... Vim cá uma tarde, com o pobre Sanches que Deus haja. Ah...
Eu saio a meu avô; se é boa a estrada, gósto de andar de noite havendo lua; cá pelas brenhas não, que não sou lobo. Vinha eu mui fresco em mangas de camisa, em cima de uma carga de presuntos, pela estrada real, co'os sete machos a dormitar ao som da chocalhada. Vinhamos caminhando em certo passo de quem gosta da noite, ou vem sem pressa, ou de quem traz comida a gente farta.
Jorge Coelho ia naturalmente córar terceira vez, quando Francisquinha da Cunha chegou, com ar de zanga, e disse: Vamos, prima, que o pai quer sahir... e é tão cedo... que raiva! estava agora ouvindo uma enfiada de tolices tão peregrinas... De quem? Eu sei cá de quem? d'um homem que se chama Pires, e que este senhor conhece... Não lh'o diga, não? Eu fui indiscreta...
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