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Que belleza mortal se te assemelha, Ó sonhada visão d'esta alma ardente, Que reflectes em mim teu brilho ingente, como sobre o mar o sol se espelha? O mundo é grande e esta ancia me aconselha A buscar-te na terra: e eu, pobre crente, Pelo mundo procuro um Deus clemente, Mas a ara lhe encontro... nua e velha... Não é mortal o que eu em ti adoro.

O meu cerebro procurará o teu cerebro para vogarmos juntos na mansidão d'um rio. Ora em terra, ora em pedra buscar-te hei inconscientemente até dar comtigo e te fruir n'esse oceano bravio. Se tu fores fonte, irei topar-te e juntos apagaremos a sede a muita raiz esquecida.

Que nem rigidas Serpentes Resistem aos tiros seus? Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Da maneira que serião Em não vêr-te criminosos Em quanto forão ditosos, Agora serião réos. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Parto em fim, Dircéa bella, Rasgando os ares cinzentos; Virão nas azas dos ventos Buscar-te os suspiros meus.

Sim, el-rei nunca se esquece de seus bons e leaes servidores affirmou gravemente a rainha; e, como se o seu pensamento estivesse estillando as palavras, que docemente proferia, continuou: pois bem... mandarei dizer a teu tio, que venha buscar-te... Comprehendo agora a razão, por que desejas fugir ás festas... e faço-te a vontade...

Nas minhas e nas tuas dores, a justiça eterna permaneceu insensivel, como se temesse ou approvasse a infamia dos homens. «Não baixou do céo um anjo que te dissesse: «Aquelle que te ama, vive em torturas, arcou triumphante com a morte, esmagará por fim o preconceito da honra, e virá buscar-te. Não dês a Deus um coração que não podes dar.

Então eu vou buscar-te dinheiro, primo, quanto queres tu levar? Nada, prima. Se alguma vez aceitei as tuas franquezas, foi por que tu ignoravas quanto eu te amava, e eras minha proxima parenta, filha de uma prima de minha mãe. Hoje que sabes que te amo, não posso, não me consente a minha honra que receba de ti o mais pequeno favor de dinheiro.

Corro á porta, ella sóbe, e com ternura Aos meus tremulos braços se arremeça: «Tardavas tanto!... as horas d'este dia Não terminavam nunca!... vim buscar-te; Perdoa se fiz mal; mas o desejo De te ver e abraçar era tão forte... Vamos dar um passeio pelo campo, E depois... serás meu, e eu serei tua

'Estás, mas sem perigo: e estou eu aqui. Dorme. 'Não posso. Que casa é ésta? 'San'Francisco de Santarem. 'Deus de misericordia! 'Es prisioneiro: sára, e eu te livrarei. 'Tu! E tu aqui, como? 'Vim buscar-te, e achei-te assim. 'Georgina! 'Que tens tu ahi tam seguro na mão esquerda? ': a medalha com o teu cabello. 'Então amas-me tu ainda? 'Se te amo! Como no primeiro...

Perdoa, que eu atalhe o teu conselho, Proprio de hum Sábio, Virtuoso, e velho. Dize, meu Ácis, dize, por clemencia, Qual foi a causa de tão longa ausencia? Foste tu: foi o amor, e foi o empenho De trazer-te a Ovelhinha, a qual tenho. Ao casal ta levei; mas sem achar-te; Pois vieste a buscar-me, eu vim buscar-te. GALAT

'Estás, mas sem perigo: e estou eu aqui. Dorme. 'Não posso. Que casa é ésta? 'San'Francisco de Santarem. 'Deus de misericordia! 'Es prisioneiro: sára, e eu te livrarei. 'Tu! E tu aqui, como? 'Vim buscar-te, e achei-te assim. 'Georgina! 'Que tens tu ahi tam seguro na mão esquerda? ': a medalha com o teu cabello. 'Então amas-me tu ainda? 'Se te amo! Como no primeiro...