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Reconhece-se mais na planta que no rochedo, mais no animal que na planta, mais no homem que no animal, mais no homem intelligente que no cerebro limitado, mais em Socrates que no homem de genio, mais em Buddha que em Socrates, mais em Christo que em BuddhaEis o resumo de toda a theologia hegelina e renanesca.

Certo dia, acabava elle de pintar um retrato de Buddha, quando sente passos de Daidô, que se approxima do seu poiso; rapidamente, esconde o desenho entre os joelhos; o vulto entra na cella, esbrugando as suas contas, resmungando; do resplandor do deus subito irradiam chammas de apothéose, que innundam de luz a casa toda; a falta do noviço estava assim conhecida; mas tambem perdoada, pois Daidô humilhou-se a este avizo do céo, e nunca mais atormentou o seu discipulo.

Deitei-me: e sonhei que estava longe, para além de Pekin, nas fronteiras da Tartaria, no kìosque d'um convento de Lamas, ouvindo maximas prudentes e suaves que escorriam, com um aroma fino de chá, dos labios de um Buddha vivo. Decorreu um mez.

Pandu, para provar o seu poderio, mandou triturar o dente e lançar os fragmentos a uma grande fogueira, para que ficassem completamente consumidos. Porém, mal os restos do dente cahiram sobre o fogo, este extinguiu-se completamente, brotando logo do centro da fogueira uma enorme flôr de lotus, no interior da qual foi encontrado intacto o dente de Buddha.

E mostrando-me, n'um desagradavel entrelaçamento, sombras de montes, linhas tortuosas de rios, esfumados de lagôas: Aqui está! O meu hospede sobe até Ni-ku-hé, na margem do Pei-Hó... D'ahi, em barcos chatos vai a My-yun. Boa cidade, ha um Buddha vivo... D'ahi, a cavallo, segue até á fortaleza de Ché-hia. Passa a grande muralha, famoso espectáculo!... Descança no forte de Ku-pi-hó.

A veneração dos indios pelo ficus religiosa, é devida á seguinte lenda: Buddha, apóz a conversão, ia sempre orar sob aquelle vegetal; a rainha, sua esposa, despeitada por aquelle facto, mandou cortar a arvore, e Buddha, quando o soube, sentiu tamanho desgosto que declarou que se a arvore não tornasse a rebentar morreria de pesar.

Eu, indignado, lhe dava outros cartuchos, mais rôlos, mólhos de moedas de meio real enfiadas em cordeis... a maleta estava vazia. A turba rugia, insaciada. Mais, Vossa Honra! supplicou Sá-tó. Não tenho mais, creatura! O resto está em Pekin! Oh Buddha Santo! Perdidos! Perdidos! chamou Sá-tó, abatendo-se sobre os joelhos. A populaça, calada, esperava ainda.

Que todos esses homens, de sobrecasaca de domingo, se prostrariam diante de mim como diante de um Christo, de um Mahomet ou de um Buddha, se eu lhes sacudisse junto á face cento e seis mil contos sobre as praças da Europa!...

Jupiter, compadecido das desditas da enamorada nimpha, transformou-a na brilhante flôr do lotus. Diz uma lenda buddhica que o rei Pandu, n'uma guerra que sustentou com vassalos seus adoradores de Buddha, que se tinham revoltado contra a sua soberania, se apoderou do templo principal onde era preciosamente guardado, em luxuoso altar, um dente do grande deus indiano.

E ficar aqui, n'esta aldêa maldita, sem camisas, sem dinheiro e sem mantimentos?... Mas com a rica vida, Vossa Honra! Cedi. E ordenei a Sá-tó que fosse propôr á turba uma copiosa distribuição de sapeques, se ella consentisse em recolher aos seus casebres, e respeitar em nós os hospedes enviados por Buddha...

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