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Entre as creações phantasticas da poesia popular da Servia devem contar-se as vilas, a que chamamos feiticeiras, á falta de melhor vocabulo, mas que são creaturas mysticas, que presidem aos votos do povo e que pairam silenciosamente sobre a existencia dos homens. São ligeiras e bellas, diz Reinach; o vento brinca, passando, com os seus longos cabellos.

Mas qual jocundo anhélito fragrante Me brinca na madeixa encanecida? São auras? ou bafeja carinhosa Su' alma os dias meus quasi acabados, Para affastar-lhes o final momento? Perdôa, amada esposa! Os meus int'resses Melhor os sabe a Morte; ella conhece Que nunca mais desfructarei repouso, Senão a par de ti, senão comtigo.

Mas hasde tu saber, amigo do coração, que eu, quando tenho medo, mato mais depressa. Um gato brinca com a ratazana que a final estripa; mas, se é cão o inimigo, o gato crava-lhe as unhas logo nos gorgomilos, e não brinca. Deu-se com o perro do clerigo o mesmo cazo. Perguntou-me quem era, de pistola abocada. Respondi-lhe com as punhaladas, que o escrivão do corregedor ámanhã dirá quantas foram.

Ella não sabia que estava sósinha no mundo; a pomba não tinha a aza maternal sob que se occultasse, quando viesse o abutre pairando para arrebatal-a. Ria, descuidada. A graça com que saltava! Parecia um pequeno gato quando brinca.

Dois sujeitos compram chapeu da mesma fórma e no mesmo chapeleiro. A um d'elles o chapeu como que brinca sobre a cabeça, inclinando-se requebrado n'um bolero permanente.

Ahi as aguas dormem: circulos ligeiros mal encrespão a superficie, ultimos impulsos da correnteza e, em ondulações concentricas, vão desapparecer de encontro ás margens. Ora a brisa geme na folhagem delicada dos taquarussús e brinca sobre as aguas; ora é o vento, que, vergando os flexiveis colmos, anima aquella scena com harmonia mais grandiosa. Assim a vimos.

O Diario de Belem, accusado de defensor do bispo D. Antonio e do seu clero, e portanto, insuspeito na questão gravissima, que de novo se levantava contra a colonia portugueza residente no Pará, assim fallava em 30 de maio de 1876, a respeito de uns pasquins destribuidos por este tempo na cidade de Belem, chamando o povo á revolta contra os colonos: «A ordem publica póde achar-se compromettida de um dia para o outro, se a policia continuar o somno de indifferença em que se refocilla: com o fogo não se brinca.

Era realmente bonito, e sobretudo, digno de V. Ex.^a que um homem andasse a rojar-se-lhe aos pés, a entregar-lhe tudo, pensamentos, alma corpo, vida, futuro, crenças e aspirações, em quanto que V. Ex.^a, zombando da sua , zombando do sentimento e da sinceridade d'esse homem, se ria, brincando com elle, como se brinca com um objecto qualquer, que nada vale!

Sol nado, toca a encastelar os cestos da ceifa e da vindima, e partem cantando. No palacete de gradarias de ferro acorda ao matinal concerto uma das formosas do rancho que na vespera estava lendo A flôr d'entre o gelo. E, lembrada de ter lido n'um poeta portuense esta quadra, sorri ao primeiro raio de sol que lhe brinca nas rendas do leito, e abençoa: Ide ceifar!

A senhora manga comigo?! Pois o rapaz está em Coimbra, e mata em Vizeu! Ahi está um caso para que as ordenações do reino não providenciaram. Parece que brinca, Menezes! Seu filho matou na madrugada de hoje Balthazar Coutinho, sobrinho do Thadeu de Albuquerque. Domingos Botelho mudou inteiramente de aspecto. Foi prêso? perguntou o corregedor. Está em casa do juiz de fóra.

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