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'Os olhos, os olhos... disse eu pensando ja alto, e todo no meu extasi, 'os olhos... pretos. 'Pois eram verdes! 'Verdes os olhos... d'ella, do vulto da janella? 'Verdes como duas esmeraldas orientaes, transparentes, brilhantes, sem preço. 'Quê! pois realmente?..

Outr'ora veio um homem, encheu um saco d'essas pedras brilhantes, e uma grande desgraça cahiu sobre elle! E foi uma mulher que o levou, e que se chamava Gagula. Talvez fosse eu! Talvez fosse minha mãe! Ou a mãe de minha mãe! Quem sabe? Será uma alegre jornada... Eu hei de ir, e hei de rir! Vinde, homens brancos, vinde!

A virtude, , é cousa tão contingente, que chega a não ser regra. Menina que foge, não perde aos olhos do seu raptor, nem o tribunal do mundo se entoga com gravidade de juiz para cousa tão futil. O conde de Rohan pensava muito em descobrir Eugenia, e pouquissimo nos brilhantes, quando o cavalheiro d'Almeida lhe foi apresentado pelo benevolo embaixador francez, amigo de ambos.

«Agora, quanto a mim, ó altas damas magnificas, divinas, scintillantes, e cujos bellos olhos teem mais chammas do que os olhos dos rigidos brilhantes, antes d'ouvirdes os funestos dramas da fome, horrorisai-vos, sabei antes que eu sou um plebeu vil que trabalha, e que saio das ondas da canalha!

«A nubecula minor é menos formosa; offerece numero maior de nebulosidades irreductiveis, e os acervos estellares que se vêem são mais escassos e menos brilhantes

Então D. Rui pensou de repente que bem podia ser aquela uma traça formidável do Demónio. E, cravando os olhos muito brilhantes na face morta que para êle se erguia, ansiosa,

Assim mesmo são dois lindos diamantes, Quie inda eclipsados, sempre são brilhantes. Mas dize, Galatéa, que motivo Acendeo esse fogo, tão activo? GALAT

E ensinou-as o teu amigo Iokanan, a quem chamaes o Baptista, que acabou tão miseravelmente n'um ergastulo de Makeros... Iokanan! exclamou Gad, estremecendo, como rudemente acordado da suavidade d'um sonho. Os seus olhos brilhantes humedeceram. Tres vezes, curvado para o chão, com os braços abertos, repetiu o nome de Iokanan, como chamando alguem d'entre os mortos.

De que me vale preparal-o, consummindo a vida, se me foge antes de o gosar? Viver obscuro! embora n'uma trapeira, mas ter um dia, ao menos, a mais pequena realidade de tantos sonhos! Ter que apalpar entre as visões brilhantes, sem corpo, e que nos mentem sempre. Viver obscuro!

Camões, impellido pelo seu ardente patriotismo e pela immensidade do seu genio, escreveu os Lusiadas, narrando em bellos e magnificos versos os feitos mais brilhantes da nossa historia; Herculano, levado pelas suas tendencias especiaes para os estudos historicos e pelo seu grande amor da patria, escreveu num estylo magestoso como o de Barros, harmonioso como o de Fr.

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