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José Francisco retirava-se a um lado; mas, na volta de outra onda, a marrada era infallivel. Á terceira vez, o brazileiro ladeou, quando viu mergulhar o monstro da Maya; este, porém, nadando com os olhos abertos, foi abalroar com o homem, e pedir perdão pela terceira vez. José Francisco esbofava no mar como tubarão ferido.

Isso foi, interrompeu o brazileiro, a respeito de umas pulseiras de ouro que eu mandei ás duas, que me custaram dezesete libras e mais uns pósinhos, não fallando na caixota em que foram os estojos que me tinha custado em Paris quarenta e oito francos. Empreguei bem o meu dinheiro, não tem duvida!

O brazileiro escondia-se por detraz de uns homens do povo, para não ser visto; o sr. Joãozinho olhou para Henrique, como se o não conhecesse, e conversava em voz baixa com o seu camarada Cosme, o qual fitava no recem-chegado olhares sombrios e ameaçadores. Henrique, ainda que interiormente não tranquillo, sustentava-os sem desviar os seus, e continuava fumando quasi provocadoramente.

Os hydrophobos de , na phrase do escriptor brazileiro, vomitam doestos e calumnias contra o Brazil, quando não pódem soffrer silenciosos tanta barbaridade. Esses hydrophobos, especializados pelo sr. Carvalho, O Raio, o Trinta mil Diabos, o Chicote dos Ladrões, jornaes satyricos, de que ninguem faz caso, foram creados unicamente para ridicularisar, e ás vezes infamar, as cousas portuguezas.

Não é homem de grandes talentos... isso não; nem mesmo de grande fundo. Sim... Devemos confessar que esta é a verdade... Mas... emfim, vamos andando... Cada um faz o que pode concluiu o brazileiro, depois de ter feito justiça ao conselheiro. No que elle tem andado mal é em prometter mais do que pode fazer.

Pelo nosso vinho e pela nossa Africa! disse o João Lazaro com olhar torvo. Pela nossa! Pois o Brazil tambem tem Africa? interrogou motejador o amigo de Paulo Porque tu, meu caro Lazaro, se bem me recordo, és brazileiro... Mas portuguez pelo coração! respondeu o outro com emphase.

Vendei-vos como cães, e ficae-vos com esse remorso: eu não o quero para mim. E, caminhando para a urna, parou defronte d'el-la, fitou o brazileiro, que não pôde sustentar-lhe o olhar com firmeza, e disse-lhe: Ahi tem o voto do herbanario, sr. presidente. O brazileiro recebeu-lhe a lista, e introduzia-a na urna.

«Dever-se-ha esperar que a caridade publica sustente aquelle a quem as auctoridades do paiz chamam soldado e como tal o tem preso?.... «Será soldado aquelle que nunca jurou bandeira?.... «Poderá o governo brazileiro engajar subditos de outra nação para fazer a guerra a uma terceira, sem licença previa do governo do paiz do qual queira engajar tropa?....

Esta treva foi instantanea, e gastou vinte annos a condensar-se. Que são vinte annos? Em 1872, hospedou-se no hotel de Famalicão um brazileiro a quem os seus creados negros e brancos chamavam simplesmente o sr. commendador. Não viera recommendado a algum dos barões da terra. Enviára adiante a recommendação da parelha das orças, da caleche, dos lacaios. Representava quarenta annos florentissimos.

Pouco depois de assignados por Sir Charles Stuart os tratados com Portugal e com a Inglaterra, annunciou o conde de Gestas ao nosso Ministerio de Estrangeiros achar-se auctorisado «para entrar em negociaçoens relativamente ao reconhecimento do Imperio e para tratar com o Governo Brazileiro da parte do seu MonarchaIndicaram-lhe os plenipotenciarios imperiaes o dia 24 de Outubro como data da primeira conferencia, sustando entretanto as negociações ao verificarem que os plenos poderes do encarregado de negocios francez não designavam a cathegoria do Imperador, conforme acontecia á credencial de Sir Charles Stuart, e o habilitavam para tratar de objectos meramente commerciaes.