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Alli se estava o Mouro aposentado, Donde o largo mar, cos olhos via, Dalli o via as vezes socegado, E outras quando bravo bem o ouvia Tambem estava alli fortalezado, Porque del Rey Ramiro se temia, Que quem deve, em fim sempre recea, Se tem um bon jantar, de haver ma cea.

Marcelino Nery que se humilhára perante o bravo official, levantou a caricata grimpa pela seguinte forma, n'um avulso Boletim da Tribuna, quando o portuguez digno lhe dera as costas como a vil sicario: AOS BRAZILEIROS

O marquez deu vivas á marqueza, ao bravo batalhão, ao rei absoluto, e não esperou os salpicões, nem congratulou o patriotismo do padre Bento Tamanca que acabava de sahir da capella, de cruz alçada, chamando o povo ás armas.

Não tens muito boa cara! não... Ora vamos a ver... , despacha-te, que tenho mais que fazer!... Abre os bicos... abre... Assim... bem! Sim, senhora!... Bravo... Ninguem havia de dizer que tu... Caspite!... E com estas palavras de animação ia applaudindo o bom serviço da penna e quasi lhe parecia vel-a trabalhar com mais ardor, assim estimulada.

Um «bravo» estridulo do desembargador Sarmento. Um cautelleiro palmas na galeria popular. A tolice é contagiosa. O presidente sacode a campainha. Restabelece-se o silencio. O presidente: Relembro, com magoa, ao sr. deputado que se abstenha de divagações alheias do debate.

Por um recente trabalho do nosso estimado camarada Hemetério Arantes sobre Frei Agostinho da Cruz, os leitores não ignoram que o professor do curso Superior de Letras fez de *um gato bravo... uma cavalgadura*, e do *Monte do Lobo... um lobo* carniceiro que devorou, chamando-lhe um figo, a sobredita cuja cavalgadura!

Conjecturou ser melhor politica transigir e conciliar-se, fingindo acredital-o arrependido de haver-se levantado contra Bartholomeu, que elle accusava de injustiças praticadas. Era um bravo e ousado soldado, que Colombo poderia conter com geito, e aproveitar para emprezas de vulto, bem que dahi podesse resultar quebra de seu prestigio.

Vejo que te não é agradavel que as outras se occupem d'elle. Sejam quaes forem as razões que tens para isso... Bravo! Foi admiravel de maldade o entono com que disseste esse: «Sejam quaes forem as razões.» E venham-me falar na candura d'esta creança! Eu não quero dizer... O que queres dizer, não sei; mas vejo que não és senhora tua quando se fala n'este assumpto.

Não tenho outro lance generoso que possa referir de Narciza do Bravo. Quando este caso passou, entrava Antonio José Pinto Monteiro nos paroxismos da morte. A 28 de novembro de 1868, pelas dez horas da manhã, disse á irmã que lhe accendesse um cigarro, e abrisse as janellas, que sentia grande calor e ancia.

Chocalhei tudo, tirei ao acaso papelinho por papelinho e sahiu-me: «O que veste a estola do infinito: Bravo! exclamei; e qual foi a minha admiração quando a pag. 39 das prophecias de v. s.ª encontro exactamente o mesmo verso! Teria v. s.ª para o fazer usado da mesma giria que eu usei?

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