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Um dia o pae, um bravo aldeão, Chamou-o ao de si, e disse-lhe: «João: Á força de trabalho e a força de canceiras A moirejar no monte e a levar gado ás feiras, Consegui ajuntar ao canto do bahù Alguns pintos. Vocês são dois rapazes; tu, Além de ser mais novo, és mais intelligente. Vou botarte ao latim; quero fazer-te agente. Hasde-me dar ainda um grande prégador.

Fructa, que sem concêrto Naturalmente em ramos se pendura, Achada por acêrto; A quem pintada a de sangue e leite, Não lhe dara o deleite, Qu'essa graça me sem compostura, Ornamento da mesma formosura, E o toucado sem arte, Que tornára pastor ao bravo Marte.

E eu lhe disse erguendo a vista áquella intensa ablução d'asas e folhas: Aqui se vive em plena natureza. E ella tornou: Não. Aqui se morre em plena soledade. Cahiu o panno entre chamadas ovantes, gente de nas cadeiras, debruçada dos camarotes, e em chusma junto ás portinhas de sahida, acotovelando-se, clamando, bravo! bravo!

No cadaver de João Pacheco não havia signal de ferro, nem de tiro, nem contusões de pancadas. Foi queda do cavallo, que era bravo. Não vulto a essa suspeita aleivosa.

Bravo!... Encharca bem esse lenço com agoa de Colonia, que tenho a cabeça tão pesada!... Essa D. Anna era uma jornaleira, uma moça do campo, de Corinde? Bento protestou, com o frasco suspenso, espantado para o Fidalgo: Não senhor! A Snr.^a D. Anna Lucena é de gente muito baixa! Filha d'um carniceiro d'Ovar... E o irmão andou a monte por ter morto o ferrador d'Ilhavo.

Outro, egualmente dirigido ao commandante da guarda municipal: «Meu bravo e glorioso camarada: Felicito a v. ex.ª e felicito a valente guarda municipal do Porto, hoje mais do que nunca, uma honra para o nosso paiz, pela maneira corajosa por que acaba de arrancar da beira de um abysmo a monarchia e a nação.

Vós, Genios fortunados, Que do Templo da Gloria honrais a estancia, Os meritos sagrados Cantai do bom Ministro: He a constancia, A sabia fortaleza He quem o guia na maior empreza. Se os rigidos palmares Da Idumeya consulto; o bravo Noto Os tormentosos ares Não podem mais dobralos: zomba immoto, Nem ás ondas tem medo Sobranceiro ao Egeo, firme penedo.

114 "Com esforço tamanho estrui e mata O Luso ao Granadil, que, em pouco espaço, Totalmente o poder lhe desbarata, Sem lhe valer defesa ou peito de aço. De alcançar tal vitória tão barata Inda não bem contente o forte braço, Vai ajudar ao bravo Castelhano, Que pelejando está co'o Mauritano.

Mais orgulhoso do que elle, o bravo Lancelote do Lago, a quem tinham pintado um buço, e que revestido de armas negras, com uma longa pluma escarlate ondeando-lhe desde o elmo até ás esporas d'ouro, não tirava a mão da espada. E o que parecia ensoberbece-lo mais era a sua faxa de gaze branca, passada sobre a couraça, e feita em rigida obediencia á epopéa, d'um véo da rainha Guinevra.

O Silveira soergueu-se e dobrou-se numa lambida mesura. E o bravo pai Saavedra, confirmando: