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As tendas do imperador, á excepção da rôxa, que sómente armavam nos dias festivos e para as grandes recepções, eram brancas e cercadas por umas cortinas de algodão preto e branco em xadrez, as quaes formavam como que um muro, e em volta giravam muitas sentinellas.

E o mesmo grito se repete nos shakehands que se dão ao hospede. Sob a chaminé estala e dança a grande fogueira do Natal: a sua luz rica faz parecer de ouro os cabellos louros, e de prata as barbas brancas.

Atordoado, enfileirei-me n'uma procissão penitente onde eu julgára entrevêr, brancas, altivas, entre véos pretos d'arrependimento, as duas pennas de gaivota.

Pela segunda vez na vida o bexigoso falára sem dizer tolice. Effectivamente cessára a chuva, e apenas umas nuvens brancas, com grandes manchas d'uma côr mais carregada, formavam castellos fantasticos, entre os quaes corria a lua a toda a brida. Ao dobrar d'uma esquina encontrei um amigo. Aonde vais? disse-me. Até S. Carlos?

E, na Opera, nem saboreei Lohengrin e a sua branca alma e o seu branco cysne e as suas brancas armas entallado, aperreado, cortado nos sovacos pela casaca que Jacintho me emprestára e que rescendia estonteadoramente a flores de Nessari.

A suggestão do martyrio, fundando-se na esperança, trazia novos adeptos, que appareciam por toda a parte, como nos campos cobertos de relva pullulam as boninas brancas na primavera. Constantino era politico e os politicos usam das forças vivas para os seus altos designios.

A quinzena me deu, e eu dei-lhe a minha, Que na botoeira tinha malmequeres... Ninguem a essa hora pela estrada vinha. Tudo despiu, me deu: fiquei perfeito. E eu dei-lhe em troca tudo quanto tinha. Mas não estava ainda satisfeito, As suas barbas brancas eu queria, Comprar-lh'as era falta de respeito! Comprar-lh'as nunca eu me atreveria!

Vêde a branca Rainha, dando palmas! Ó suaves mulheres do meu desejo, Com mãos tão brancas feitas p'ra caricias! Ondinas dos Galeões! Nymphas do Tejo! Animaeszinhos cheios de delicias... Vosso passado quão longiquo o vejo! Vós sois Arabes, Celtas e Phenicias! Lisboa das Varinas e Marquezas... Que bonitas que são as Portuguezas! Senhoras! ainda sou menino e moço, Mas amores não tenho nem carinhos!

Era a Noiva feudal esquecida a scismar Na pompa e no esplendor em que o Sonho a envolveu, Trazendo-me nas mãos, todas brancas de luar, Como um tropheu perdido o espadim de Romeu! Illusões juvenis d'odaliscas e fadas, Helena, Laura, Ignez, romanescas e bellas, E tu, Willi immortal das florestas sagradas, Loira d'olhos azues, como duas estrellas!

O anjo da caridade, invocado por Tristão de Almeida, elevava as suas azas brancas sobre os telhados d'aquelle edificio! Acompanhas-me, Luiz? Tenho tanto desejo de ir visitar aquella gente... e comtudo não me sinto com valor. Ora essa, meu capitão, da melhor vontade! Não sei o que li n'aquelles olhos verdes de Martha; ainda se me não poderam tirar da memoria!

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