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Quintino Bocayuva, que teve sempre um fraco pelas minha sensaborias litterarias. Reservou-me um de seus volumes; e pediu-me com que enchel-o. Alem de esboços e fragmentos, não guardava na pasta senão uns dez capitulos de romance começado. Acceitou-os, e em boa hora os deu á lume; pois esse primeiro tomo desgarrado excitou alguma curiosidade que induziu o Sr. Garnier á edictar a conclusão.

Quem foi o ministro da marinha do governo provisorio? Wandenkolk. E quem é o actual ministro da guerra? Bormann. De sangue italiano são os filhos do insigne jornalista, hoje presidente do Senado, Quintino Bocayuva; têm sangue francês os filhos do extraordinario patriota que se chama Rio Branco. E, apezar de toda esta fusão de raças, o sentimento brasileiro nada soffre!

No debate deste assumpto, no seio do governo provisorio, propondo que se mantivesse a lei, dizia Quintino Bocayuva, ministro das relações exteriores, que «a par da energia» que devia manter o governo para com as nações estrangeiras, «devia tambem usar de certa delicadeza» porque o Brasil «dependia do problema, maximo da immigração». Observou-se a delicadeza. Manteve-se a lei.

Sem aquella insistencia de Quintino Bocayuva, As Minas do Prata, obra de maior traço, nunca sahiria da chrisalida, e os capitulos escriptos estariam fazendo companhia aos Contrabandistas. De volta de S. Paulo, onde fiz uma excursão de saude, e em ferias de politica, com a dissolução de 13 de Maio de 1863, escrevi Diva, que sahiu á lume no anno seguinte, edictada pelo Sr. Garnier.

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