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A encommenda vinha feita do Bihé, e eram emissarios d'ella os muleques de Silva Porto. Caiumbuca tomou o papél principal, depois das instrucções recebidas dos prêtos de Belmonte. O mandatario estava ao longe, muito ao longe. A causa estava na minha missão, e na guerra que, em nome do meu Portugal, eu fazia, sem trèguas, ao commercio da escravatura.

No Bihé Doença Melhoras A casa de Belmonte Decido ir ao alto Zambeze Cartas ao Governo Como se organiza uma expedição no Bihé Difficuldades, e como se vencem Noticia sôbre o Bihé Os meus trabalhos Novas difficuldades Deixo Belmonte Até ao Cuanza Escravatura Rapido Golpe-de-Vista Retrospectivo CAP

No dia 25, tinha eu dez mil balas, ou antes dez mil bocados de ferro, toscamente forjados, com pertenções a terem uma forma esphèrica. Era o que me bastava, e despedi os ferreiros. N'esse dia chegáram os primeiros Bailundos com as cargas de Benguella, e nos seguintes dias fôram apparecendo novas levas com cargas. Estes Bailundos eram insolentes, e iam fazendo uma grande desordem em Belmonte, que teria tomado sèrias proporções se eu não interviesse. Tirei das cargas 10 fardos de fazenda, três barris de

No Bihé Doença Melhoras A casa de Belmonte Decido ir ao alto Zambeze Cartas ao Governo Como se organiza uma expedição no Bihé Difficuldades, e como se vencem Noticia sôbre o Bihé Os meus trabalhos Nôvas difficuldades Deixo Belmonte Até ao Cuanza Escravatura.

Assim as Capitanias do N. até o Rio Belmonte estavão sujeitas a hum Governador Geral com sua séde na Bahia; as do Sul desde esse Rio até o Prata obedecião a outro Governador Geral com sua séde no Rio de Janeiro: os Governadores erão totalmente independentes hum do outro. Luiz de Brito ficou com o governo do N.; e o do S. foi confiado ao Doutor Antonio Salema.

Vi-o cahir esphacelado, salpicando-me de sangue e vi o commerciante Belmonte avançar para mim, soltando um grito como o d'um animal ferido de morte. Acolhi-o nos braços, mas tive que o largar logo a seguir porque agonisava. «Foi um instante de dolorosissima atrapalhação. Dirigi-me a outro quarto a lavar-me, porque estava negro como um carvoeiro e quando voltei ao meu aposento pensei em fugir.

Contáram-me que, chegados ao Bihé, tinham sido encarregados por Capello e Ivens de ir construir o abarracamento, e de fazer transportar para ali as cargas que estavam em Belmonte. O Alferes Castro voltava sem nenhum confôrto, e eu, das 6 caixas de rancho que me tinha deixado o Ivens, dei-lhe o assucar, chá, café, etc., necessario para a viagem.

No primeiro automovel seguiram para a Ericeira a sr.ª D. Amelia, a condessa de Figueiró, D. Maria de Menezes e Vasco Belmonte; no segundo a sr.ª D. Maria Pia, a marqueza de Unhão e o conde de Mesquitella; no terceiro, o sr. D. Manuel, os condes de Sabugosa e S. Lourenço, marquez do Fayal, Waddington e Mello Breyner. Atraz uma escolta de cavallaria. Na Ericeira juntaram-se aos fugitivos os srs.

Em quasi analogo parentesco estão os snrs. Leites de Paço de Sousa, e os snrs. Pachecos Pereiras de Villar, ou de Belmonte. Não prolongarei esta resenha que de certo, hoje em dia, se ramifica tão copiosamente quanto cumpre imaginar das faculdades reproductoras das pessoas que representam aquelles illustres appellidos.

O marquez D. Manrique da Silva, cujo secretario foi Domingos Leite, era quarto avô do ultimo duque de Aveiro, e habitou o palacio de Pedroiços, no local onde ainda hoje se afogado em cazinholas um padrão commemorativo do delicto. «D. Maria de Castello Branco, filha de D. João de Castello Branco, alcaide-mór da villa de seu appellido, cazou com Fernão Cabral, alcaide-mór de Belmonte.

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