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Ás vezes, manisfestão-se por simples ruidos no ventre: excrementos reseccados e duros, inappetencia completa, magreza repentina. Outras vezes, com falta de todos aquelles symptomas, apparece a impossibilidade ou difficuldade em beber, ficando, comtudo, largo tempo, o animal, com a cabeça mettida n'agua, demonstrando o seu desejo. Succedem-se então phenomenos, cujo final obrigatorio é a morte.

Quem sabe se não será por um effeito do atavismo sobre a gula qae os meninos de quinze annos de quem sua excellencia nos falla vão beber licores para os botequins?

E ela em terra, esperando-vos, quando viésseis, se acaso viésseis, Iria beber nos rugidos do vosso amôr todo o vasto, Todo o nevoento e sinistro perfume das vossas vitórias, E através dos vossos espasmos silvaria um sabbat de vermelho e amarelo!

Quando foste forçada ás bachanaes rasteiras, e a despir e a manchar as brancas vestes tuas, e a deixar teu amor na lama das regueiras, como os sedentos cães que vão beber nas ruas!

Mas, como lhes esteve alli presente, E entendêrão o fim do meu desejo, Ou por outro despejo, Que a lingua descobrio por desvario, Morto de sêde estou pôsto em hum rio, Onde de meu servir o fructo vejo; Mas logo se alça se a colhê-lo venho, E foge-me a ágoa s'em beber porfio.

Dormir, um dia, entre murta Nos braços d'uma outra amante!... sorvi na minha bocca Beijos de toda a Nação! sorvi na minha bocca Tanto mel, cabeça louca! Mas assim como estes, não! Menina das pandeiretas! Que contente que hoje estaes! Menina das pandeiretas! Tão séria, de capas pretas, Ao lado de vossos Paes. Vem beber a mocidade Com a tua trança solta.

Toda aquella glorificação da chavena tinha tido por fim o poder Rytmel, na minha presença, sem isso ser menos discreto, beber pela chavena da condessa, encanto supersticioso e romantico, que pertence de grande antiguidade á tradição do amor! Rytmel agradeceu, deitou uma gota de chá na pequenina chavena dourada. Eu no entanto olhava a condessa. Estava originalmente linda.

Outras vezes, esquecia Emilia. Laura apparecia-lhe como uma visão de candura, o anjo que lhe annunciava a paz, e caia na tristeza da infinita saudade das cousas cubiçadas e impossiveis. Queria aquecer-se ao sol da sua ingenuidade e da sua , beber na sua simplicidade um alento purificador. Loucura!

Porém, se vão ás chammas eternas o aváro, o glotão, o preguiçoso, o prodigo, o orgulhoso, o invejoso, o impaciente, o maledico, o voluptuoso, o incontinente, o ambicioso, o calumniador, o usurario, o mentiroso, o hypocrita, o lisongeiro, o ingrato, o philosophante, o rebelde, etc., etc., etc., congela-se o sangue nas veias; ninguem ousa vender, comprar, emprestar, traficar, fallar, pensar, beber, comer, respirar; por quanto, quem sabe onde começa a avareza? o orgulho? e a lisonja, reverendissimos senhores, onde começa a lisonja? e a usura? e os limites da temperança quem os abalisou?

Démos-lhe a beber os cordiaes, chamámol-o, esperámos, orámos... Mas ai! sentiamos, sob as nossas mãos, arrefecer-lhe o corpo!... Um instante abriu lentamente os olhos, uma palavra sahiu-lhe dos labios.