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«E são elles hoje que, estreitando o circulo de bronze com um circulo de fogo, ameaçam destruir-te para sempre. «O primeiro passo que deram para levar ao cabo o seu canibalismo foi insultar a religião que bebemos com o leite dos seios de nossas mães.

No entanto podeis crer ó lucidos fantasmas Que o seculo, afinal, Occulta no esplendor não sei que vis miasmas Que fazem muito mal! E quando vós passaes, nas horas do mysterio D'estrellas revestidas, Bebemos nós, talvez, o aroma deleterio Das rosas corrompidas! Oh sim! parti depressa; erguei-vos d'este abysmo Archanjos ideaes, Deixando-nos colher a flôr do realismo Nas coisas triviaes!

Formava-se dos versos seguintes, que a boca que os proferia soltava com sonora e cadente melodia: Ó doce e sagrado culto, Que com o leite bebemos! Tu nos sorris desde a infancia, Com teus feitiços crescemos. Antes carceres, exilios, Antes barbaro tormento, Antes cruentas torturas Que esquecer-te um momento!

E eu, na alegria de avistar emfim o meu Principe trotando para a minha casa d'aldeia, no dia dos meus trinta e seis annos, pensava n'outro natalicio, no d'elle, em Paris, no 202, quando, entre todos os esplendores da Civilização, nós bebemos tristemente ad manes, aos nossos mortos! Salvè! gritei da varanda. Salvè, domine Jacinthi!

Mas misturou-se tudo com a agua das sezões, bebémos, pozemo-nos em marcha, e até agora não nos fez mal, com ser a mais abominavel, antipathica e suja beberagem que se póde imaginar. Caminhámos na mesma ordem até chegar ao famoso pinhal da Azambuja. De como o A. foi pensando e divagando, e em que pensava e divagava elle, no caminho da villa da Azambuja até o famoso pinhal do mesmo nome.

Eu pertenço a uma geração de sacrifícios, a uma geração de vítimas, que nasceu ouvindo as maiores acusações sem provas, e bebeu essas campanhas negativas e difamatórias como bebemos a água que nos dão ou recebemos o ar que respiramos. Os novos têm de se agrupar e fazer deste país, uma nação com um poder político que seja legítimo e autêntico, cuja força, disciplinada, se estenda do exército

Talvez te esquecesses, ó bonina, Que viveste no campo commigo, Que te osculei a bocca purpurina, E que fui o teu sol e o teu abrigo. Que fugiste commigo da Babel, Mulher como não ha nem na Circassia, Que bebemos, nós dois, do mesmo fel, E regámos com prantos uma acacia.

E n'um momento, estirados de barriga no chão, com as faces na poça, sorviamos deliciosamente a grandes e rapidos sorvos aquelle liquido desappetitoso, que tão bem imitava agua. Céos! O que bebemos!

Está Satanaz no manancial onde bebemos a vida; está nas fontes que a nutrem, no seio de nossa mãe e no seu leito; a si nos attráe, encorporando-se na luz, na agua, nos alimentos, no ar que respiramos, na voz que nos encanta o ouvido, na fragrancia que as auras nos trazem, no amigo que nos abre os braços. Comnosco se identifica e nos enche de seus cavilosos e insaciaveis appetites.

Depois havia outro, mais largo. E assim durante horas. Estavamos n'um labyrintho de rocha viva. Para que tivessem servido outr'ora estas innumeraveis passagens subterraneas, não sei dizer mas tinham a apparencia de galerias de mina. Finalmente parámos, esfalfados, com a esperança meia perdida. Comemos os restos das provisões, bebemos os derradeiros goles d'agua.

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