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Desde o Natal o Relho, que durante annos de compostura e ordem se emborrachava sempre aos domingos com alegria e com pachorra, começára a tomar, tres e quatro vezes por semana, bebedeiras desabridas, escandalosas, em que espancava a mulher, atroava a quinta de berros, e saltava para a estrada, esguedelhado, de varapáu, desafiando a quieta aldeia.

Relembra lamentosamente, com a lagrima das bebedeiras ternas, o seculo dezoito, em que o genuino licor do Porto era um repuxo de vida que irrigára a preciosa existencia de grandes personagens da Gran-Bretanha. Recorda Pitt e Dundas, Sheridan e Fox, famigerados absorventes do nosso vinho.

A este rude caboucar de um terço de seculo, devo eu ó celestiaes bebedeiras de gloria! a exultação atordoante de me ver, aqui ha dias, conceituado em certa gazeta da capital como romancista conhecido.

D'esta vez ninguem lh'o disputou, e era edificante vêr o brazileiro ao lado do Tapadas, esquecidos antigos odios, votando de commum accordo e de boa harmonia. A reconciliação entre dois adversarios commove sempre a alma. O sr. Joãozinho não mudou de habitos, e cada vez tem mais dividas, mais cães e mais bebedeiras.

A vasilha ia passando á roda, de garra em garra, entre os convivas; e tantas voltas deu, e renovada tantas vezes foi, que não tinham conto as bebedeiras. Um dos mais jovens assistentes ergueu-se como poude, e começou uma cantiga, dançando ao mesmo tempo; os outros imitaram-n'o.

E sabe que é o intimo do Agostinho, que são bebedeiras na redacção até de madrugada, que vai para o bilhar do Terreiro achincalhar a religião...

Oh! infame!... confessas, finalmente! accrescentou rugindo furiosamente o terrivel ciumento, acaba de vez a tua confissão, miseravel adultera, vil prostituta!... Dize que o não perdeste; que, pelo contrario o déste ao teu amante, ao traidor que enganava a minha amizade, roubando-me a honra; ao cobarde por quem tinhas, ainda ha poucos dias, a desvergonha e o cynismo de interceder, chegando o teu impudor a defender-lhe as crapulosas e indignas bebedeiras!...

Eu não quero crêr que operasse n'estas creaturas o espirito liberal e revolucionario, mas sim, como o a entender o grande escriptor citado, vestigios das bebedeiras de terça-feira de entrudo. Sebastião José de Carvalho, esse illuminado, viu na revolta dos bebados um attentado contra a pessoa do rei, um crime de lesa-magestade, um protesto contra os irrevogaveis decretos do seu real amo.

Chamou a filha para casa. Vamos para dentro, Maria. Que vergonha! E como ella não a attendesse, deu a volta e foi obrigal-a a saír do mirante. Isto é alguma tarde de toiros? Gostas de vêr no que dão as bebedeiras de teu pae?