United States or Kazakhstan ? Vote for the TOP Country of the Week !


Quando foi na última quadra, o mouro vinha arrematado e baio vinha aos tirões... mas sempre juntos, sempre emparelhados. E a duas braças da raia, quase em cima do laço, o baio assentou de sopetão, pôs-se em e fez uma cara-volta,, de modo que deu ao mouro tempo mais que preciso para passar, ganhando de luz aberta! E o Negrinho, de em pelo, agarrou-se como um ginataço.

Do baio era fama que quando corria, corria tanto, que o vento assobiava-lhe nas crinas; tanto, que se ouvia o barulho, mas não se lhe viam as patas baterem no chão... E do mouro era voz que quanto mais cancha, mais agüente, e que desde a largada ele ia ser como um laço que se arrebenta...

O Negrinho montou no baio e tocou por diante a tropilha, até coxilha que o seu senhor lhe marcara. E assim o Negrinho achou o pastoreio. E se riu... Gemendo, gemendo, o Negrinho deitou-se encostado ao cupim e no mesmo instante apagaram-se as luzes todas; e sonhando com a Virgem, sua madrinha, o negrinho dormiu.

Qual não foi o seu grande espanto, quando chagado perto, viu na boca do formigueiro o Negrinho de com a pele lisa, perfeita, sacudindo de si as formigas que o cobriam ainda!... O Negrinho, de , e ali ao lado o cavalo baio e ali junto, a tropilha dos trinta cordilhos... e fazendo-lhe frente, de guarda ao mesquinho, o estancieiro viu a madrinha dos que não a tem, viu a Virgem, Nossa Senhora, tão serena, posada na terra, mas mostrando que estava no céu... Quando tal viu, o senhor caiu de joelhos diante do escravo.

para três viventes ele olhava nos olhos: era para o filho, menino cargoso como uma mosca, para um baio de cabos negros, que era o seu parelheiro de confiança, e para um escravo, pequeno ainda, muito bonitinho e preto como carvão e a quem todos chamavam somente o

O baio sentindo- se solto rufou a galope, e toda tropilha com ele, escaramuçando no escuro e desaguaritando-se nas canhadas. O tropel acordou o Negrinho; os guaraxains fugiram, dando berros de escárnio. Os galos estavam cantando, mas nem o céu nem as barras do dia se enxergava: era a cerração que tapava tudo. E assim o Negrinho perdeu o pastoreio. E chorou.

Julgou-se a favor do abbade. 6.^o Doação de 1094 feita á de Lugo por Suario Moniz de varias villas cum sua criacione et homines pertinentes... excepto Alvito Pepiz et suos filios. 7.^o Carta de arrhas de 1108 em que o noivo doa varios bens de raiz, e alêm disso, um cavallo baio e uno homine de creacione.

Mettendo a galope o pequeno baio que montava, dirigiu-se para casa com aquelle alvoroço do coração, que conhece quem foi estudante e se recorda ainda do que experimentava ao vêr de longe despontar o telhado da casa paterna, onde vinha gosar as delicias de umas almejadas férias. Angelo tinha por este tempo treze para quatorze annos.

Parava á porta o conselheiro, que montava um soberbo cavallo branco, e ao lado d'elle Angelo, n'um pequeno baio de fórmas elegantes e olhar vivo. O conselheiro cortejou com affabilidade palaciana os seus amigos e patricios, dizendo a cada um uma phrase lisonjeira, que dissipou quasi todo o effeito da conversa que descrevemos.

E o negrinho, sarado e risonho, pulando de em pelo e sem rédeas, no baio, chupou o beiço e tocou a tropilha a galope. E assim o Negrinho pela última vez achou o pastoreio. E não chorou, e nem se riu. Correu no vizindário, a nova do fadário e da triste morte do Negrinho, devorado na panela do formigueiro.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando