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Essa menina... Mathilde?... Clara?... Leonor! Leonor de Azevedo...

Disputou a posse do morgadio de S. Pedro de Fajozes, no concelho da Maya, a sua prima D. Joanna de Eça, da casa de Cavalleiros. Ganhou a demanda. Em seguida, casou com D. Philippa de Athaide, filha de Martim Lopes de Azevedo, decimo primeiro senhor da casa e solar d'Azevedo e da Villa de Souto. Tiveram seis ou mais filhos; parte d'estes morreram na India.

O sargento não perdeu tempo. Apenou seis milicianos fieis ao copo e ao cangirão, e, acompanhado por elles, prendeu de tarde e á traição a Paulo de Azevedo e a Leonor.

Deixal-o morrer?!... Ha de esperar, sim. Que remedio!... Paulo de Azevedo está em perigo, porém ainda não morreu...

«Martim Coelho foi sentenciado por crime de lesa-magestade, e seu filho succedeu nos morgados, e da mesma fórma nos senhorios de terras possuidas por seu pai. Lopo de Azevedo foi sentenciado pelo mesmo crime; não tinha morgados, mas os senhorios de terras por elle possuidos passaram a seu filho.

Em quanto no palacio do Rocio se representava a scena, a que assistiu o leitor, em uma casa, situada quasi no arrabalde, perto de Campo de Ourique, no qual trabalham ranchos de operarios sem repouso a levantar um acampamento militar para as tropas francezas, que Junot recolhe das provincias, e concentra na capital, iremos encontrar alguns dos personagens, que deixámos na Ponte de Asseca, n'aquella tempestuosa noite, que viu as proezas do sargento Cabrinha, a evasão de Paulo de Azevedo, e as artes diabolicas do astuto lavrador João da Ventosa.

Apenas restaurado o reino, fôra fr. Diogo Seyner espião de Castella em Portugal, e tambem um padre Azevedo, que acabou envenenado em Angola.

Serviam nomeadamente de testemunhas: Gonçalo Vaz de Azevedo; Martim Affonso de Mello; Affonso Gomes da Silva, Senhor de Celorico; Vasco Martins de Mello, Guarda Mór do Reino e Fronteiro do Algarve; Vasco Fernandes Coutinho, Fronteiro da Beira; Doutor Gonçalo Gomes da Silva, Vedor, e Affonso Pedro, Tabellião Real, nomes que vieram fazendo maior ou menor ruido até nós, pela Geneologia, uns, pela Historia, quasi todos.

Tem graça a pergunta! respondeu Azevedo com affavel sorriso Creio que me seria muito facil amal-a se eu fosse Felisberto Taveira, ou um d'esses mil que recebem um raio d'este sol universal da esperança ou da alegria.

Curso de literatura portugueza, por Andrade Ferreira e C. C. Branco. A cruz, semanario religioso. O demonio do ouro. Diccionario Universal de educação e ensino, por Capagne: traducção. Divindade de Jesus e tradição apostolica, com uma carta dirigida ao auctor pelo visconde de Azevedo. A doida do Candal. Doze casamentos felizes. Duas epocas da vida, poesias. Incluindo o folheto Hossana.