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Conservou-se, durante o periodo roman, o uso dos calices ordinarios e ministeriaes. Os calices ordinarios do VIII e do IX seculo, têem muitas vezes, como os do periodo Latino, a taça profunda e estreita, o pequeno e ligado á taça por um simples sem haste. No IX seculo começou a usar-se a taça maior, e ás vezes de fórma espherica e com azas.

E nas trevas soluça a sombra esquiva Do coveiro, que planta uma roseira Onde jaz a venal filha adoptiva. *Vae victis* Rasga sacrilego a amplidão celeste Um milhafre com azas pardacentas E a cotovia harmoniosa investe Armando as garras torpes e cruentas.

No palacete d'uma campa Foram guardados, qual thesoiro, Dentro d'um cofre em cuja tampa Ha versos maus em letras d'oiro. E as almas, promptas para a festa Do seu olimpico noivado, Com uma aureola na testa E azas soberbas no costado, Partiram leves, subrepticias. Entre o esplendor de cem auroras, para o Reino de Delicias. Onde estarão a estas horas

Da Geometria nas valentes azas Nunca tentado despregaste hum vôo, E d'huma esfera n'outra esfera foste Viver entre mil soes sem deslumbtar-te; tu foste encontrar, de revélas Lei q' a hum centro commum chama os Planetas; E a lei com que do centro os astros fogem. O móto desigual da argentea Lua A teus profundos calculos sugeitas.

E que em deliciosissima agonia, Vendo-te os olhos desmaiando Como desmaia o céo á luz do dia, Nas azas da ventura atravessando Os espaços d'um extasi ineffavel Abraçado comtigo fôr voando para onde tudo é bello e estavel! Messines. Dá-me esse jasmim de cera, Minha flôr? Mas e depois se lh'o dera, Meu senhor? Depois? era uma lembrança. Mas de quê? D'uma tão linda criança, se .

Geme acaso o passarinho De saudade, Quando as azas expande, e deixa o ninho A vez primeira, a mergulhar nos ares? Volve olhos lachrymosos Aos mares tormentosos O navegante, quando aproa ás plagas Da patria suspirada? Porque morres?! Pergunta á Providencia Porque te fez nascer. Qual era o teu direito a ver o mundo; Teu jus á existencia?

A lua illuminava-lhe o semblante com a magestade com que se reflecte n'uma janella gothica. Parecia adormecida, criança, embalada pela toada das harpas dos seraphins, que a vinham abrigar do rocio da noite debaixo da sombra de suas azas brancas. O vento levava-lhe as roupagens longas, que fluctuavam como uma nuvem rescendente que a envolvesse. Ella não estava adormecida, scismava.

Supplicava-lhe a piedosa mulher que lhe deixasse a filha mais nove dias, e, ao cabo d'elles, promettia dar-lh'a alliviada. Alliviada! exclamou o pae, arfando as azas do nariz minha filha alliviada!... Pois então...? quer que lhe diga uma cousa ao ouvido?... venha ...

Quando o assustado Ministro, Que as margens do Doiro trilha, Pôde salvar da procella A sua estimavel bilha. Clama em vão por tão bom tempo Minha discreta saudade; Doce, fugitivo tempo, Da nossa doirada idade! Ante meus olhos sâudozos Cruas azas despregou; E em cambio de tantos bens, Cans, e rugas me deixou.

Pois sim, cantem, pensava elle. E respondia tão distrahido, tão fóra do sentimento, que todos, pasmados, diziam: O D. Affonso... ali ha coisa! Corriam-lhe pelas faces uns arripiosinhos, impaciencias perceptiveis sob as enormes barbas todas brancas, fazendo-lhe tremer as azas do nariz e os cantinhos das fartas sobrancelhas.

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