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«Póde saber-se que anjo te roçou a fronte com a aza? Não adivinhas quem eu poderei amar assim? Ha uma mulher n'este mundo. «A baroneza? Com que frialdade proferes esse nome! Chama-lhe antes Ludovina... « os versos. Marcos declamou com as mais maviosas modulações do sentimento a seguinte poesia: A LUDOVINA Quem ha ahi que possa o calix De meus labios apartar?

Vae-te na aza negra da desgraça, Pensamento de amor, sombra d'uma hora, Que abracei com delirio, vae-te, embora, Como nuvem que o vento impelle... e passa. Que arrojemos de nós quem mais se abraça, Com mais ancia, á nossa alma! e quem devora D'essa alma o sangue, com que vigora, Como amigo commungue á mesma taça! Que seja sonho apenas a esperança, Emquanto a dor eternamente assiste.

Mas apenas a clara e macia creatura, batendo o leque como uma aza alegre, começára a chalrar, S. Alteza reparou no apparelho do Theatrophone, pousado sobre uma mesa entre flôres, e chamou Jacintho: Em communicação com o Alcazar?... O Theatrophone? Certamente, meu senhor.

A maior parte apresentam a d'um animal real ou phantastico; a agua é geralmente introduzida no gomíl pelo cimo, na cabeça do animal, servindo de gargalo; a bocca ou o bico finalmente a aza é formada, quer pela cauda do animal revirada sobre o lombo, quer por um lagarto ou um dragão alado; algumas vezes mesmo a torneira está posta diante da figura.

A sombra da aza da morte empanava aquelle rosto, d'onde a vivesa e o lume fugira, deixando como vestigios, as rugas cadavericas d'uma lenta agonia. Devia ser um demonio! Cuidei que uns figurões assim eram privilegio dos romances!... E os cabellos? naturalmente arripiados como os do Asaverus, de Orestes, ou de qualquer outro estafermo, não é verdade?

No meado do seculo XV desapparecem do tympano as figuras regulares, e as humbreiras tomando direcções cada vez mais arbitrarias, dão logar aos mais variados desenhos flammejantes. No fim do XV seculo as archivoltas das janellas tornam-se mais obtusas e tomam no principio do seculo XVI a forma de arcos de volta abatida ou em aza de cesto; os desenhos dos tympanos são toscos e angulosos.

Librei-me sobre a aza da ave da illusão... mas tombei da esphera ideal e bemdicta, para... debalde, buscar a paz na solitude. Perdeu-se o prenuncio da aurora! em meu peito não sinto o iris de bonança! O amor nasce no peito e acaba no infinito. Quando contemplo o brilho ethereo da lua... a minha alma dilatada, volita pelos espaços... como ave partindo os nós a que estava agrilhoada!

Mais leve do que a aza da andorinha... E, nas horas calmosas, eu e tu... Olhando o mar sereno, o mar unido, Comeriamos os dois arroz cosido... Emballados n'um junco de bambu! Fragmento Eu vou contar a grande lenda escura Do fulminado tragico da Luz! Seu antigo esplendor e sorte dura Quando andava entre os povos da Escriptura, E comprava os juizes de Jesus.

Oh Pena ao alto erguida, Recortada na sombra aza de aguia perdida, Nas rochas esfarpando-se! Nuvem numa outra nuvem evolando-se... Oh Cintra, ao poente, a fumos de viuvez, Subindo num adeus, Chymerica de longe a Terra não vês:

Foram seu rumo, Fugiram da ralé: Crestava-lhes a aza o escuro fumo Do escuro auto-de-fé. O balsão do Impudor fluctua ao vento, Nos tragicos festins...

Palavra Do Dia

stuart

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