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rapazes acharão Minha Muza doce, e meiga; Não porque tenha Poezia, Mas porque teve manteiga; Mettei, pois, Senhor, em brios Ricos peitos avarentos; Dizei, que comprem partidas, Que he honra honrar os talentos; Que serão, comigo, eternos Se me evitarem o mal De ir ao Templo da Memoria Pela porta do Hospital;

Vejo o que me diz, e a respeito de tudo não tenho nada a dizer contra. Eu não sou d'esses sovinas que são capazes de engulir, á hora da morte, o dinheiro, como certos avarentos que eu conheço. A menina não ha de ter falta de cousa nenhuma; ponto é que tenha juizo, e que saiba conduzir-se. O que eu tenho seu é, e de mais ninguem.

D'aqui a resistencia que elles oppozerão aos seus avarentos, infames e vis oppressores. D'aqui as guerras, o odio, o exterminio barbaro até se refugiarem no interior das mattas mais remotas. Cumpre agora remediar de algum modo os passados erros, empregando todos os meios de colonisar o paiz com braços laboriosos e livres, preparando-lhe assim um futuro risonho e prospero.

Pelo que respeita aos sete peccados mortaes, não se preoccupam d'isso. Dizer que todos sejam invejosos, avarentos, luxuriosos, e o mais, seria mentir.

24 "Isto fazem os Reis quando embebidos Nüa aparência branda que os contenta Dão os prémios, de Aiace merecidos, À língua de Ulisses, fraudulenta. Mas vingo-me: que os bens mal repartidos Por quem doces sombras apresenta, Se não os dão a sábios cavaleiros, Dão-os logo a avarentos lisonjeiros.

Mil vezes entre funebres gemidos, Vi abraçar os pés aos avarentos Homens, estes que trago perseguidos. Dizendo-lhes com ais, e pensamentos Que as montanhas curvavam de gemer: Ó vós, causas crueis d'estes tormentos!

Por ella os philosophos se fizeram crianças credulas; os voluptuosos tiveram a coragem do suicidio; deram-lhe thesouros os avarentos; lagrimas, os egoistas; os poetas chamaram-lhe a sua Musa; os politicos esqueceram, para se demorarem aos seus pés, o bem dos Estados e os requintes que ha no prazer do mando.

O mesmo sou eu. Veremos quem se lança denodadamente na arena da caridade. E como vossa excellencia vae lucrar n'esta obra! Como se conceituará na opinião publica? De que serve a riqueza, se não fôr applicada ao bem? Quantas ha em Lisboa que para nada servem, a não ser para satisfazer os olhares cubiçosos dos avarentos que as possuem! passam miseravelmente emquanto vivos, e, quando morrem teem por unico elogio dos seus herdeiros, o dizerem que sempre foi um homem muito amigo de olhar pela sua casa.

Pedante, não maltrates a barriga, Entre saccos, e saccos de alimentos; Não sejas mais avaro que a formiga. Não queiras ser com muitos avarentos Semelhante a Lycurgo, rodeado De cofres, expirando nos tormentos. Vive de tua esposa acompanhado, Tendeirinhos pequenos fabricando, Que bem obra quem segue o decretado.