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E porque digamos tudo para seu completo elogio, foi casado com D. Maria de Lencastre, da Casa dos Barões, hoje Marquezes de Alvito, e della houve a D. Magdalena de Lencastre e Abranches, I. Condessa de Valladares, mulher do Conde D. Miguel Luiz de Menezes, e D. Guimar de Lencastre, que foi mai de Tristão da Cunha de Ataide, I. Conde de Povolide, e de Nuno da Cunha de Ataide, Inquisidor Geral destes Reinos, e Cardial da Santa Igreja de Roma do titulo de S. Anastacia, por quem se transmitiu o Segundo Corpo das Trovas ineditas, que agora damos.

Porque, tendo mandado destruir por Pedro Barreto Rolim a florescente e populosa cidade de Tatá no reino de Cinde, que tinha grande trato de commercio com a nossa praça de Ormus, como o governador della, Dom João de Ataide, censurasse esta medida cruel, assim por humanidade, como pela deminuição que dahi resultava nos rendimentos daquella Alfandega, e isto chegasse aos ouvidos de Barreto; o mandou autoar por um Desembargador e conduzir preso a Goa para ser julgado, não obstante haver sido provido por ElRei no governo daquella fortaleza, e ter grande valimento na Corte.

Mas em quanto ao som da lyra entoava este harmonioso canto, lhe estava Amor preparando novo assumpto. Fazia então o principal ornamento do paço uma Dama, illustre por nascimento, e mais ainda por sua rara belleza, Dona Catharina de Ataide, que estava destinada a ser Laura de maior Petrarca.

Estava D. Affonso V com desalento igual á falta de confiança, que tinha nos meios, de que dispunha, para accelerar o suspirado exito da sua temeraria empreza, quando chegaram a Toro D. Alvaro de Ataide e o Licenciado João d'Elvas, que vinham communicar-lhe o resultado da sua missão junto de Luiz XI. Era grande o contentamento dos embaixadores, por terem a convicção, de que não fôra illudida por vãs promessas a sua boa ao tratarem com o rei da França.

Que lhe queriam?... Diante dêle um sujeito alto, encorpado, abria-lhe uns grandes braços, oferecia-lhe o peito largo para o receber. Padre Borregana trepidou. Não me reconheces, homem? Sou eu!... Olha bem p'ra mim: o Ataíde! O Ataíde! Quem havia dizer! Com aquelas barbas, aquele todo distinto, aquele ar de pessoa importante e abastada!... Tu! Pois tu!... murmurou o padre.

Coisas estupendas, quimeras... Cheguei de Lisboa hoje, no correio da manhã e aqui me encontro. Apertaram efusivamente as mãos, contemplaram-se por alguns momentos com simpatia. Estás mais forte e mais moreno, digno Alarcão e Ataíde! E tu mais corcovado e triste, D. Frederico! Que queres, amigo? atalhou Frederico, desalentado. Ça ne marche pas!...

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Ah que lo saben todos! quien ganó El precio de la lucha, ese perdió! Enemigo señor que tal consiente! Pois no Amor, no travesso, inconstante e cruel Cupido, o snr. dr. Theóphilo viu nada menos que a personificação do favorito d'el-rei D. João III, D. António de Ataíde, conde da Castanheira!

Este Labyrintho, onde ninguem se entende, não parece obra do poeta. Nelle não fazemos emenda alguma, porque a unica judiciosa seria passar-lhe um traço por cima: o que não ousamos fazer por andar em todas as edições. Nota dos editores. A primeira iguaria foi posta a Vasco de Ataide, e dizia: Se não quereis padecer Huma, ou duas horas tristes, Sabeis que haveis de fazer?

Está decidido, Alarcão e Ataíde... Dentro em breve, terás um servo humilde para a Europa. E voltando-se para o criado, pediu a conta que pagou. Levantaram-se, acenderam os charutos, calçaram as luvas e saíram para a rua, aspirando consoladamente o ar vivo. Demoras-te por esta óptima cidade, D. Duarte?