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Estremece a Zina, vae para reponder, mas, volvido um instante de reflexão, encolhe os hombros, desdenhosa, e bate-lhe com a porta na cara. N'este conflicto, assoma aos hombraes Maria Alexandrovna. Ouviu as ultimas exclamações de Mozgliakov e adivinhou o restante. O Mozgliakov sem, se ir ainda embora! O Mozgliakov á ilharga do principe! O caso espalhado por toda a cidade pelo Mozgliakov!

Ao rosto gentil assoma a raiva, e febril bate o ; grita; um diluvio manda ao infame covil! Outro diluvio! incessante a subir... subir... até que não fique nada em ! nem possa nenhum farçante fazer arca e ser Noé! Deus, que os seus ouvidos presta ás queixas que Amor lhe faz, sorri e diz: «Ó rapaz, um T escripto na testa porventura me verás? Eu dei-lhes a lei sublime nas alturas do Sinai.

Mas o que sobretudo assoma nessa tela é o vulto grave de Januario Matheus Ferreira, como eu o via passeando deante da classe, com um livro na mão e a cabeça reclinada pelo habito da reflexão. Usava elle de sapatos rinchadores; nenhum dos alumnos do seu collegio ouvia de longe aquelle som particular, na volta de um corredor, que não sentisse um involuntario sobresalto.

Eis de repente na brilhante Esfera Risonho assoma o dia, a noite fóge; Raia alegre o prazer, somem-se as trévas; Abrem-se as portas do sulfureo Averno, E á feia escuridão as Furias tornão. Esforça-se a razão, estudo, e arte Das garras a salvar a prêza excelsa: Angelico tropel ao leito adeja; Da Sacra Região baixando os vôos Do Vate aos lares, a melhora guia.

Montão enorme de esbulhados ossos, De crâneos seccos lhe compõem o throno, Assôma no alto o descarnado Monstro, A ferrea fouce em punho. Voão-lhe em roda Lémures, Espectros, Jazem-lhe aos pés as lividas Doenças: O silencio, o pavor, a escuridade Alli, perennes, mórão.

Que resplendor, que auréola De gloria, de thesouros, De conquistados louros, De pompa triumphal! Cesar, que vens de Césares, Deus pôz-te, alma adorada, A tradicção, a espada Nos braços infantis. Nasceste rei. Teu titulo Da mór grandesa assoma. Nasceste rei de Roma, E Roma o globo diz. C'a herança conta. Alargo-t'a. A immensa monarchia Apuro noite e dia No paternal crysol.

Se ás novas gerações, no meu psalterio, Cantar podesse a nova luz que assoma, Como os orgãos da tua verde coma Lançando a vóz de Deus no espaço ethereo; Se eu fora como tu viver piedoso, E a qualquer desgraçado e pobre amigo Offerecer no meu seio o mesmo abrigo, Que estende sobre o ninho o ramo umbroso;

E das lamentações sinceras, Jeremías? Profeta Ezequiel, a tua voz potente Jámais ribombará por todo o Oriente, Fazendo estremecer o despota cezareo, Como o gládio de Deus, terrivel, incendiario, Que na vasta amplidão a olhar o mundo assôma, Que sepultou Gomorrha e destruiu Sodôma?! ELEAZAR, com o olhar vago: Vergonha! opprobrio!...

Vem do Sul uma lugubre toada, E escuta-se Rousseau, na agua furtada, Gritar Que me quer Deus!? Erguem-se ebrios de mortes, de vinganças, Assoma ao longe um mar de lanças, Resoam sobre os thronos os machados... E a Europa passar, cheia de assombros, Ferozes, em triumphos, aos seus hombros, Seus reis esguedelhados.

Agora, em Roma, Ouve-se ainda a folia Da multidão buliçosa, Que de toda a parte assoma, Soltando ao vento a harmonía Da sua voz descuidosa...