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A primeira excluo-a eu aqui, porque não depende de fenómenos da memória associativa. São fenómenos de adaptação de outra ordem, pura adaptação fisiológica, em que a própria imunização tem o seu lugar. Dos outros tipos convem dar-lhes hoje uma noção. Na inteligência senso-motriz ou perceptiva o que há, o que a caracteriza é uma adaptação imediata de movimentos e sensações de ocasião.
A inteligência sob este ponto de vista, é uma manifestação externa, global, da memória associativa, e que se avalia pela sua finalidade, pelo valor do ajustamento, em rapidez e perfeição,
A educação é a utilização da memória associativa, é o regulamento intencional da experiência do indivíduo, é a formação, a cultura, em obediência a certos princípios e interêsses, do poder da sua memória associativa. Será esta a Inteligência? Variadas e, por vezes, discordes são as definições que se dão, e as significações que se atribuem a esta palavra.
A inteligência talvez se possa definir, em psicologia objectiva, como uma manifestação externa da memória associativa, que se caracteriza por actos de adaptação
E assim, a não ser nos casos extremos de mania, de demencia, de confusão mental e de idiotia, todos os delirios serão mais ou menos systematisados, até os que se geram na imbecilidade, até os que, uma ou outra vez, se desenvolvem nos periodos iniciaes da paralysia geral, o que não fará espanto, se nos lembrarmos de que a systematisação associativa é o fundamento mesmo de toda a actividade mental.
Em tôdas estas formas de inteligência se verifica a associação dos resultados das experiências anteriores aos das experiências do momento, da mesma natureza ou não. O acto intelectual é um acto de adaptação e de revelação da memória associativa.
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